Governo do Estado absorve 430 famílias despejadas de área de invasão
Uma parte da área invadida é particular e outra pertence ao Governo do Estado do Amapá (GEA).
“Essas pessoas ocuparam o local de forma ilegal, mas não é o nosso objetivo ver elas na rua. Por isso, encontramos outra saída, absorvendo elas para dentro desses empreendimentos e, assim, proporcionando moradias dignas. O Governo do Estado vai dar todo o apoio para esse momento de transição delas”, garantiu o vice-governador do Estado, Papaléo Paes.
Nesta quarta-feira, 20, a Sims iniciou a elaboração dos dossiês das famílias, que serão validados pela Caixa Econômica Federal. A previsão é que elas mudem em setembro, quando será entregue a segunda etapa do Macapaba. A partir daí, quem não preencheu os requisitos e permaneceu na área, ou quem preencheu e não aceitou o remanejamento acordado será despejado pela Justiça Federal, responsável pelo julgamento.
Para a área que pertence ao Governo do Estado, a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinf) tem projetos para construção de uma escola estadual, duplicação da Avenida Equatorial e a criação de um museu na Linha do Equador com o Rio Amazonas.
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