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Obras de reforma da Escola Barão do Rio Branco chegam em fase de conclusão 

Novo espaço tem instalações modernas e climatizadas. Os trabalhos respeitaram os traços arquitetônicos do local construído há 74 anos.

Por João Marcos Chaves
02/09/2020 18h40

A escola Barão do Rio Branco foi o primeiro prédio educacional construído em alvenaria no Amapá.

Os trabalhos de reforma e adequação da Escola Estadual Barão do Rio Branco, em Macapá, estão 95% concluídos. Nesta quarta-feira, 2, o governador Waldez Góes, visitou as obras do prédio histórico, que completa 74 anos de existência em 2020.  

No novo espaço, são 23 salas de aula com instalações modernas e climatizadas. Durante a visita técnica, o governador destacou as obras preservam as características arquitetônicas para manter viva a identidade cultural e histórica da escola que, ainda na década de 1940, foi a primeira unidade de ensino construída em alvenaria no Amapá. 

“O resultado desse projeto resgata parte de nossa história e também é um compromisso com a cultura e a educação do Amapá. Tenho certeza que esse lugar vai contribuir significativamente na formação dos nossos jovens”, disse.  

O trabalho de preservação dos traços históricos assegura a permanência de obra histórica reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). 

Os secretários de Estado de Educação, Goreth Sousa, e de Infraestrutura, Alcir Matos acompanharam a visita técnica. 

Investimentos 

As obras iniciaram em 2018 e contaram com o investimento de R$6.407.130,45 do tesouro estadual para adequação e reforma de toda infraestrutura do prédio.  

A Secretaria de Infraestrutura (Seinf) é responsável pela administração das obras e conta com o apoio da Secretaria de Educação (Seed), por meio da Coordenadoria da Rede Física (Coref), e da construtora responsável pela obra.  

O valor destinado foi investido em reformas da fachada da escola, das salas administrativas, salas de aula, biblioteca, salas multimídias, laboratórios de ciências, laboratórios de informática, banheiros, cozinhas, refeitório, telhado completo, quadra poliesportiva, além de serviços de reparo total na parte elétrica e hidráulica da escola. 

Nesta etapa final da obra, os trabalhos estão relacionados principalmente à segurança dos alunos e acessibilidade. Ajustes nas rampas e portas dos banheiros dos alunos cadeirantes serão feitos atendendo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), seguindo os padrões, medidas e espaçamento necessário para a comodidade dos alunos que necessitam. Além da aquisição, que já está em andamento, da plataforma móvel para acessibilidade. 

“Na fase final da obra, vamos continuar trabalhando para que a escola seja símbolo de educação e preservação da identidade cultural do estado”, disse Goreth Sousa.  

De acordo com a Seed, mais de 60% do mobiliário da escola já foi adquirido, e que até o fim de setembro se estipula a aquisição de 100% do material que equipará a escola. 

Atualmente as atividades pedagógicas da escola funcionam em um prédio alugado, atendendo cerca de 587 alunos que estão matriculados nas séries do ensino fundamental II, 5° ao 9° ano. Durante a pandemia de covid-19, os estudantes têm aulas não presenciais.

 

 

 

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