Blitz educativa marca o Dia de Combate a Violência Infantil
O evento foi organizado pelas secretarias estadual e municipal de Saúde.
Segundo a responsável técnica do Grupo de Atividades e Monitoramento de Agravos por Fatores Externos (Gamafe), Ana Cristina, os casos de violência registrados de janeiro a abril desse ano já chegam a 64 notificações. No ano de 2015 foram 220 casos registrados envolvendo crianças e adolescentes. “Esses números não são reais. Antes, as notificações não eram feitas de forma completa. Com as oficinas de atualizações que realizamos, os profissionais estão preparados para atender a esse demanda de maneira correta e então teremos os dados mais precisos”, informa Cristina.
A denúncia ainda é maior arma contra a violência infantil. Além dos postos de atendimento que existem, delegacias especializadas e os centro de referência, tem o Disque 100 que garante o anonimato das pessoas que fizerem a denúncia.
O “caso Araceli”, o mais emblemático de violência infantil, deu origem à data. No dia 18 de maio de 1973 no Espírito Santo, jovens de classe média alta violentaram a menina e depois atearam fogo. Somente alguns dias depois o corpo foi encontrado. A partir deste, caso o Governo Federal aprovou a lei nº. 9.970/2000 que foi criada para proteger crianças e adolescente da violência.
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