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Ação da Polícia Civil marca Dia Nacional de Combate à Violência Sexual Infantil

A campanha tem como tema “Todo Dia 18 de cada mês é dia de Combater a Violência Sexual contra Criança e Adolescente”.

Por Redação
18/05/2016 09h38
Nesta quarta-feira, 18, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes, foi lançado em Macapá a campanha que determina todo o dia 18 de cada mês como data de combate a esse crime. A iniciativa foi da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Praticados contra a Criança e Adolescente (Dercca), em parceria com o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP).

A campanha tem como tema “Todo Dia 18 de cada mês é dia de Combater a Violência Sexual contra Criança e Adolescente”, e busca conscientizar a sociedade sobre a importância de se reduzir, ao máximo, o índice de violência sexual contra a criança e adolescente no Estado.

Em Macapá, as atividades da semana alusiva ao Dia Nacional de Combate à Violência Sexual Infantil incluem distribuição de material de divulgação da campanha como folders, cartazes, banner, abordagens, adesivos para carros e camisas personalizadas entre outras.

A campanha tem como símbolo uma boneca sentada, que representa uma criança assustada com as mãos cobrindo a metade do rosto, acompanhada da frase “Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes é Crime”.

De acordo com o delegado Daniel Mascarenhas, do ponto de vista político e operacional, a Dercca desenvolve trabalho contínuo com relação aos crimes contra criança e adolescentes. “É necessário que a sociedade amapaense tome conhecimento das ações de enfrentamento”, pontuou o delegado.      

Foram convidados para participar da ação o Conselho Tutelar, Corregedoria Geral de Polícia Civil, representantes do Tribunal de Justiça do Amapá e da Defensoria Pública.  

    

Dia nacional

O dia 18 de Maio foi escolhido para a campanha porque foi nesta data, em 1973, em Vitória (ES), que a menina Araceli Santos foi sequestrada, espancada, estuprada, drogada e assassinada numa orgia de drogas e sexo. Seu corpo, que apareceu seis dias depois, foi desfigurado por ácido. Os agressores de Araceli ficaram impunes. O fato foi divulgado pela mídia e chocou toda a nação, ficando conhecido como “Caso Araceli”.

No Brasil, a problemática da violência sexual contra crianças e adolescentes tem se manifestado através do abuso intra e extra-familiar e da exploração sexual comercial, tornando-se cada vez mais evidente.

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