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Governo do Amapá apresenta aos municípios projeto do Núcleo de Acolhimento e Orientação para Mulheres LBTI

Espaço será inaugurado em 28 de junho, Dia do orgulho LGBT, na Sepm.

Por Alice Valena
21/05/2021 09h58

Também em pauta, foram explanadas as condições biológicas do segmento LBTI, Identidade de Gênero e Orientação Sexual, sobre histórico de luta e a data 17 de Maio-

O Governo do Amapá entregará no dia 28 de junho, Dia do orgulho LGBT, o Núcleo Institucional de Acolhimento e Orientação às Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexuais (LBTI). Na última quinta-feira, 20, via plataforma digital, a equipe da Secretaria Extraordinária de Política para Mulheres, responsável pelo espaço, se reuniu com as coordenarias municipais de mulheres de vários municípios para apresentar os principais objetivos do projeto e ouvir as demandas especificadas de cada gestora.

LEIA MAIS: Governo do Amapá terá núcleo de acolhimento e orientação para mulheres LBTI

Os diálogos com os municípios são frequentes e fortalecem a linha da pauta da política pública feminina no estado e, com a sala a prestes a ser inaugurada, as gestoras puderam de antemão conhecer a institucionalização do Núcleo e de que forma os trabalhos serão conduzidos pela Secretaria Extraordinária de Política para Mulheres (Sepm). Também foram abordadas a ligação que cada coordenadoria terá com o trabalho e especificidade de cada região e de que forma será encaminhada à Sepm, além das demandas sociais, jurídicas e de saúde.

O fundamento da adesão do público LBTI no estado precisa se massificado, e com o apoio das gestoras de cada município, o alcance será maior. De outra forma, também é um ponto crucial para fomentar este tipo de atendimento em cada coordenadoria.

“Temos que nos inquietar com o que observamos em sociedade. E vamos atender este segmento que é excluído, e às vezes não é contemplado em programas sociais. Não será apenas um atendimento do dia. Tudo será demandado à Rede de Atendimento à Mulher”, pontua a secretária da Mulher, Renata Apóstolo.

A gestora também esclareu que este público precisa de atendimento específico. 

“A população LBTI no do Amapá é de certa forma peculiar sim, e estão a margem de diversos atendimentos que é direito. Pra elas, sim ainda é muito difícil buscar ajuda. E muitas por não vão, por se sentirem humilhadas e ridicularizadas. Além da invisibilidade em alguns setores e da informalidade e desemprego”, frisou a presidente Estadual da União Nacional LGBTI no Amapá, Dandara Souza.

Também em pauta, foram explanadas as condições biológicas do segmento LBTI, Identidade de Gênero e Orientação Sexual, sobre histórico de luta e a data 17 de Maio- quando foi celebrado o O Dia Internacional Contra a Homofobia, Lesbofobia, Transfobia e Bifobia.

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