Governo do Amapá apresenta aos municípios projeto do Núcleo de Acolhimento e Orientação para Mulheres LBTI
Espaço será inaugurado em 28 de junho, Dia do orgulho LGBT, na Sepm.
Também em pauta, foram explanadas as condições biológicas do segmento LBTI, Identidade de Gênero e Orientação Sexual, sobre histórico de luta e a data 17 de Maio-
O Governo do Amapá entregará no dia 28 de junho, Dia do orgulho LGBT, o Núcleo Institucional de Acolhimento e Orientação às Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexuais (LBTI). Na última quinta-feira, 20, via plataforma digital, a equipe da Secretaria Extraordinária de Política para Mulheres, responsável pelo espaço, se reuniu com as coordenarias municipais de mulheres de vários municípios para apresentar os principais objetivos do projeto e ouvir as demandas especificadas de cada gestora.
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Os diálogos com os municípios são frequentes e fortalecem a linha da pauta da política pública feminina no estado e, com a sala a prestes a ser inaugurada, as gestoras puderam de antemão conhecer a institucionalização do Núcleo e de que forma os trabalhos serão conduzidos pela Secretaria Extraordinária de Política para Mulheres (Sepm). Também foram abordadas a ligação que cada coordenadoria terá com o trabalho e especificidade de cada região e de que forma será encaminhada à Sepm, além das demandas sociais, jurídicas e de saúde.
O fundamento da adesão do público LBTI no estado precisa se massificado, e com o apoio das gestoras de cada município, o alcance será maior. De outra forma, também é um ponto crucial para fomentar este tipo de atendimento em cada coordenadoria.
“Temos que nos inquietar com o que observamos em sociedade. E vamos atender este segmento que é excluído, e às vezes não é contemplado em programas sociais. Não será apenas um atendimento do dia. Tudo será demandado à Rede de Atendimento à Mulher”, pontua a secretária da Mulher, Renata Apóstolo.
A gestora também esclareu que este público precisa de atendimento específico.
“A população LBTI no do Amapá é de certa forma peculiar sim, e estão a margem de diversos atendimentos que é direito. Pra elas, sim ainda é muito difícil buscar ajuda. E muitas por não vão, por se sentirem humilhadas e ridicularizadas. Além da invisibilidade em alguns setores e da informalidade e desemprego”, frisou a presidente Estadual da União Nacional LGBTI no Amapá, Dandara Souza.
Também em pauta, foram explanadas as condições biológicas do segmento LBTI, Identidade de Gênero e Orientação Sexual, sobre histórico de luta e a data 17 de Maio- quando foi celebrado o O Dia Internacional Contra a Homofobia, Lesbofobia, Transfobia e Bifobia.
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