Governo do Amapá reforça serviços operacionais do Corpo de Bombeiros com compra de escada magirus
Com recursos articulados pelo senador Davi Alcolumbre, além da escada de 42 metros, a corporação também vai adquirir uma picape e duas viaturas auto tanque, cada uma com capacidade de 12 mil litros de água.
Equipamentos vão reforçar o combate à incêndio e salvamento.
Como parte da reformulação do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (CSCIP), o Governo do Estado incluiu no pacote para reforçar os serviços técnicos e operacionais do Corpo de Bombeiros Militar do Amapá (CBM/AP) a compra de uma escada auto mecânica, conhecida como magirus, uma picape e duas viaturas auto tanque (AT).
O Ministério da Defesa liberou R$7.417.600,00 para a aquisição dos equipamentos. Este recurso foi articulado pelo senador Davi Alcolumbre. A Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp) já foi autorizada a assinar o contrato de compra com a empresa que ganhou a licitação.
De acordo com o comandante do CBM/AP, coronel Wagner Coelho, os novos equipamentos compõem a atualização de normas técnicas e operacionais, no processo crescimento vertical das cidades com o surgimento de prédios cada vez mais altos. Ele ressalta que os investimentos trarão muitos resultados positivos.
“Essas aquisições fazem parte do reforço operacional e técnico, que ganham um salto importante. A escada magirus não colabora somente com o combate ao incêndio como também no salvamento”, explicou.
O senador Davi destaca que a união entre o Governo do Estado e a bancada federal garantiu o maior programa da Segurança Pública do Amapá, com a construção de novos prédios, compra de equipamentos e investimento em pessoal.
“É obrigação dos atores políticos zelar pela vida e pela segurança das pessoas. Eu assumi o compromisso de viabilizar equipamentos mais modernos para a prevenção de acidentes e combate a incêndios”, disse.
Conforme o planejamento, a auto escada mecânica será de 42 metros, o que poderá alcançar andares altos e apagar incêndio por cima, quando o prédio em chamas corre o risco de desabamento. As viaturas AT, ou carros-pipa, terão capacidade de 12 mil litros cada. Já a picape dará apoio logístico para o Corpo de Bombeiros.
Estado Forte, Povo Seguro
O Governo do Amapá já fez entregas importantes do pacote de Segurança Pública lançado em 2019. Já foram distribuídos viaturas, ambulâncias, caminhões de combate ao fogo, ambulâncias, armamentos, mobílias, sistema de rádio de comunicação e parque tecnológico.
Os recursos para o investimento são fruto da união de esforços do Governo do Amapá, Bancada Federal e dos fundos de Segurança e Penitenciário Nacional, articulados pelos senadores Davi Alcolumbre e Lucas Barreto – o esforço conjunto resultou num grande pacote de segurança no valor de R$ 250 milhões. É o maior investimento já feito no setor, resultado de um planejamento iniciado em 2015
Já foram entregues à população:
- Novo prédio do 6º Batalhão da PM, na zona leste de Macapá;
- Novo quartel do CBM, Zona Oeste de Macapá
- Prédio do 1º Batalhão da PM, no conjunto São José, em Macapá;
- Quartel do 12º Batalhão da PM, no distrito do Carnot, em Calçoene;
- Delegacia de Infância e Juventude, em Santana;
- Sede da Polícia Científica, em Santana;
- Unidade de Policiamento Comunitário (UPC) e o Ciosp do Macapaba;
- Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual, na Zona Oeste;
- Nova delegacia de Mazagão
- Investimento no Corpo de Bombeiros
Entre os investimentos do Governo no Corpo de Bombeiros, está a entrega do Quartel da Zona Oeste, com recursos de R$ 2,4 milhões - com emendas da bancada federal e contrapartida do governo.
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Outra estutura que será um diferencial para o trabalho da corporação é o Píer em Fazendinha - com investimento de R$ 2.350.435,08 da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e contrapartida de R$ 47.723,35 do Governo. O píer está sendo construído no distrito de Fazendinha, em Macapá, com capacidade para dez embarcações de pequeno e médio porte.
A estrutura é especializada para atendimento à população ribeirinha e ocorrências fluviais envolvendo naufrágio, afogamento e busca em área de selva, em toda a região banhada pelo Rio Amazonas e seus afluentes. A obra teve início em 2019 e está a todo vapor.
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