Amapá debate alternativas para descarte de resíduos sólidos na 5ª Semana do Saneamento do BNDES
Atualmente, Estado trabalha na modelagem de projetos para descartar resíduos urbanos e florestais, além de incentivar novas empresas que atuam no setor.
Teles também destacou o incentivo do Estado para empreendimentos que trabalham com resíduos sólidos.
O Governo do Amapá participou como convidado da 5ª semana de saneamento básico do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que aconteceu por meio de videoconferência , nesta sexta-feira, 17, para debater os desafios da estruturação de projetos de resíduos sólidos urbanos nas cidades.
Minas Gerais também foi um dos estados convidados para participar da transmissão. Durante a apresentação, o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá (Agência Amapá), Antônio Teles Junior, falou sobre todos os trabalhos que o Estado desenvolve para atender as demandas de resíduos sólidos não só urbanos como florestais.
De acordo com dados apresentados pelo presidente, dos 16 municípios do Amapá, apenas um, Macapá, possui aterro sanitário controlado, os demais ainda possuem os chamados lixões. Em busca de alternativas, a Agência Amapá e as secretarias de Estado de Desenvolvimento das Cidades (SDC) e de Planejamento (Seplan) buscam uma modelagem para descartar os resíduos sólidos urbanos e florestais.
“O BNDES é um grande parceiro do Governo do Estado para desenvolvimento de projetos. Tivemos experiências muito exitosas com o projeto de água e esgoto no Estado e queremos levar essa expertise para os projetos de resíduos sólidos urbanos e florestais, tenho a certeza que vamos conseguir”, garantiu Teles Junior.
O presidente destacou o Programa Minha Primeira Empresa, uma política pública do Governo do Amapá, que incentiva a criação de novos empreendimentos regulamentados. Na primeira edição do programa, pioneiro no Estado, duas empresas que trabalham com resíduos sólidos foram criadas e tiveram acesso á linha de crédito, para o processo inicial do negócio.
“O governo do Amapá trabalha para encontrar soluções para a economia do século 21, que é tornar o setor privado como complemento das ações do setor público”, destacou.
Participaram das discussões, Juliana Oliveira de Miranda Pacheco, da Diretoria de resíduos Sólidos urbanos e drenagem de água pluviais da secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais, Marcos Torreão, chefe do departamento da área de estruturação de empresas e desenvolvimento do BNDES e o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá, Antônio Pinheiro Teles Junior.
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