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Petrópolis: Bombeiros do Amapá integram operações de busca a desaparecidos

Delegação é formada por 10 militares e um cão farejador. Tragédia na cidade fluminense completou 10 dias.

Por Redação
25/02/2022 12h56

Ação integrada fez cair pela metade número de desaparecidos no município.

A equipe do Corpo de Bombeiros do Amapá (CBM/AP) deslocada à Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, segue com as ações de busca pelos desaparecidos, vítimas das fortes chuvas que atingiram o município em 15 de fevereiro.

São 10 militares e um cão farejador, especializados em operações de salvamento em estruturas colapsadas, resgate terrestre e busca por desaparecidos. A delegação partiu para integrar a força-tarefa na última quarta-feira, 23, onde deve permanecer até a próxima semana.

SAIBA MAIS: Bombeiros do Amapá vão atuar em operações de busca em Petrópolis, no Rio de Janeiro

“Iniciamos as buscas nos locais determinados pelo posto de comando da operação. Com o apoio das demais corporações e dos cães de busca e resgate, conseguimos localizar e entregar as vítimas para a família”, disse o comandante da delegação amapaense, tenente Diego Nunes.

A ação integrada atua de forma intensiva para atender as mais de 2500 ocorrências registradas pela Defesa Civil em Petrópolis; cerca de 2000 delas relacionadas a deslizamentos. As vítimas somam 210 pessoas e, de acordo com o último levantamento divulgado pelo município, 48 pessoas ainda estão desaparecidas.

As buscas se concentraram nas localidades do Morro da Oficina, Vila Felipe, Chácara Flora, Sargento Boening, Floresta e pelo Rio Piabanha.

Conheça a equipe

Os militares da delegação amapaense, sob o comando do tenente Diego, capacitados para operar neste tipo de ocorrência são: tenente Ladislau, subtenente Márcio Silva, os sargentos Aline Bastos e Barroso, os cabos Belo, Samiro e Roque, além de um binômio, dupla formada por um cão farejador e um militar adestrador, especializado em busca por desaparecidos em áreas extensas.

Essa dupla é composta pela soldado Alessandra Lopes, há 7 anos no Corpo de Bombeiros do Amapá, e a Jade, uma cadela da raça pastor-belga, de 2 anos, adestrada para ocorrências semelhantes à tragédia no Rio de Janeiro.

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