Governo do Amapá realiza última Consulta Pública para o II Plano Estadual de Políticas para Mulheres
O Plano é coordenado pela Secretaria de Políticas para Mulheres e será entregue à sociedade na Campanha dos 16 Dias de Ativismo.
Em todos os municípios foram realizadas consultas públicas, com o mais variado público de mulheres.
O Governo do Amapá realizou a última Consulta Pública para a implementação do II Plano Estadual de Políticas para Mulheres (Pepm), nesta terça-feira, 1, em parceria com o município de Macapá. O Pepm é coordenado pela Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres (Sepm) e será entregue para a sociedade na Campanha dos 16 Dias de Ativismo, no final de novembro.
O primeiro Plano Estadual de Políticas para Mulheres foi formulado em 2010 e, desde janeiro deste ano, é meta da gestão atual concluir todo este processo. Todos os municípios obtiveram Consulta Pública, com o mais variado público de mulheres e sempre com o apoio e parceria de Organismos de Políticas para Mulheres (OPM).
Como pontua a gerente de Projetos da Secretaria da Mulher, Alessandra Coelho, que coordena a construção do Pepm.
"Nesse espaço de tempo, estivemos em todo o Amapá, com os mais diversos segmentos de mulheres. Da indígena à microempreendedora, da quilombola à mulher do campo, pois o Plano é uma construção coletiva", disse.
Na ocasião, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos (SEMDH), juntamente com a Coordenadoria Municipal de Mulheres foram os fomentadores para que as mulheres pudessem participar.
A professora de Educação Especial da Rede Estadual, Thiciane Pimentel, destacou a importância da valorização da saúde da mulher e, também, da qualificação e humanização dos profissionais de saúde, no atendimento e acolhimento às mulheres em geral.
Outros pontos debatidos para a documentação final do Plano foram o empreendedorismo feminino e incentivo à educação de mulheres que não puderam estudar. Assim como, o combate efetivo do assédio sexual e moral e da violência obstétrica.
A secretária adjunta de Políticas para Mulheres, Silvanda Duarte, reforça o trabalho feito com várias mãos de mulheres:
"Precisamos garantir os nossos direitos na forma da lei, por isso a importância do Plano. Lembrando que a construção é coletiva e não partidária", concluiu.
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