Nova Economia: Amapá apresenta relatório preliminar do Zoneamento Ecológico-Econômico
Instrumento busca subsidiar as tomadas de decisões para o desenvolvimento sustentável do estado.
O Governo do Estado, a Empresa Brasileira de de Pesquisa Agropecuária e os demais órgãos envolvidos na elaboração do Programa de Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá (PZEE) apresentaram nesta terça-feira, 27, o relatório preliminar da estratégia iniciada em 2019 para subsidiar a tomada de decisões para um desenvolvimento local sustentável.
Trata-se de uma política alinhada à Nova Economia do Amapá, que alia crescimento econômico e proteção do meio ambiente. Para chegar ao relatório preliminar, os parceiros realizaram estudos e pesquisas de campo.
O governador Waldez explicou que o programa é executado em diversas etapas, entre elas, estão: planejamento, diagnóstico, integração dos dados, prognóstico, e as fases de implementação, divulgação e suporte, sendo realizado com vários parceiros para apresentar os estudos.
“São estudos que irão viabilizar o mapeamento do nosso Estado e direcionar o modelo de desenvolvimento econômico sustentável. Esse instrumento de planejamento vai servir para orientar políticas como regularização fundiária, licenciamento ambiental e concessões. É uma agenda que busca justamente identificar as potencialidades de cada espaço do nosso território, com a promoção do desenvolvimento com políticas públicas e fomento”, comentou Góes
O diagnóstico do meio físico consiste na identificação geológica e de recursos minerais, geomorfologia, solos, clima, recursos hídricos subterrâneos/hidrogeologia, hidrologia e recursos hídricos superficiais, fauna, flora e biodiversidade. A consolidação do programa acontecerá com a realização de audiências públicas para validar junto a sociedade e dá legitimidade ao projeto, que posteriormente deve seguir para a Assembleia Legislativa do Estado do Amapá, finalizando o processo de zoneamento, que passa a direcionar uma série de estratégias.
O levantamento de informações, por meio de estudos e análises de campo também conta com a parceria da Universidade Federal do Amapá (Unifap), Universidade do Estado do Amapá (Ueap) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade Federal do Pará (Ufpa), Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e a Universidade Federal de Pelotas (Ufpel).
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