Novo ajuste reduz ainda mais máquina pública com fusão de Secretarias
Racionalização da estrutura não afetará as políticas públicas de Cultura e Esporte
O subcontrolador-geral do Estado, Carlos Matias, assumirá interinamente o comando das pastas com a função de fazer a transição para a nova estrutura e liquidar as despesas dos órgãos. Com a fusão das Secretarias, o governo economizará com aluguel de prédios, combustível, veículos, cargos comissionados e contratos, pois os órgãos funcionarão em um único espaço, unificando a gestão administrativa em uma só chefia de gabinete, coordenação de licitações e outros setores das áreas meio.
O estudo dessas novas medidas faz parte do pacote de ajustes do governo iniciado no ano passado, quando com medidas similares, o GEA economizou mais de R$ 200 milhões.
No processo de racionalização da estrutura do Estado está em estudo novas fusões ou extinção de órgão do governo incluindo secretarias, autarquias ou outras estruturas visando reduzir as despesas.
Mesmo com esses ajustes, as políticas públicas de Estado não serão reduzidas. A orientação do governador Waldez Góes é fazer mais com menos, sem desperdícios e economizando em tudo que for possível.
Racionalização
Outros Estados também adotaram a racionalização de órgãos. O Rio de Janeiro, por exemplo, possui apenas 23 órgãos públicos e faz a gestão de 92 municípios.
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