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Professores do Amapá recebem qualificação em inovação e tecnologias educacionais

Profissionais tiveram aulas de ‘cultura maker’ na educação, robótica educacional, aprendizagem criativa e educomunicação.

Por Caroline Mesquita
31/03/2023 10h30

Servidores foram capacitados em novos métodos pedagógicos

Incentivos para aprendizagem criativa, ferramentas tecnológicas digitais, robótica educacional e cultura maker, que incentiva estudantes a explorarem a criatividade por meio de trabalhos manuais, foram alguns dos eixos trazidos na qualificação oferecida pelo Laboratório de Criatividade e Inovação para a Educação Básica (LabCrie), do Ministério da Educação, para servidores da Secretaria de Estado da Educação (Seed).

A formação iniciou na quarta-feira, 29, e encerra nesta sexta ,31, e ocorre em parceria com a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Rede Brasileira de Certificação, Pesquisa e Inovação. Esta é a última fase da adesão do Amapá ao LabCrie, onde servidores que atuam no Centro de Inovação da Educação do Amapá (Cieap) e no Centro de Valorização da Educação (Cveduc) são preparados para serem multiplicadores das novas metodologias na rede pública estadual.

Para o gerente do Cieap, Evaldo dos Santos, o LabCrie oportuniza para a rede estadual maior acesso aos novos métodos educacionais, com espaços dinâmicos e experimentações de novos equipamentos.

“Com a formação e o laboratório, o professor vive essa experiência tecnológica e pode desenvolver as competências necessárias para gerar inovação nas práticas pedagógicas, além de tirar a mística que a tecnologia é apenas para pessoas que trabalham na área, quando na verdade é para todos”, argumenta.

O formador do LabCrie, Tiago Eugênio, argumenta que, com as novas metodologias educacionais, é possível transformar as aulas, se aproximar do estudante e ter uma participação mais ativa.

“É possível ‘gamificar’ [utilizar a dinâmica de jogos em contextos diversos] qualquer aula e conteúdo de forma rápida, fazer uma avaliação diagnóstica, revisão de conteúdo, uma atividade diferente com qualquer conteúdo desejado. Os estudantes podem cumprir de forma divertida os objetivos pedagógicos com a ‘gamificação”, exemplificou o formador.

Para a servidora do Núcleo de Formação do Cveduc, Angela Brito, a capacitação pode engajar, encantar e criar experiências de aprendizagens nas salas de aula.

“Nossos professores têm carência desse tipo de formação e aqui vemos que é possível, com ferramentas práticas, olhar para os objetos de conhecimento que são trabalhados em sala de aula e aproximá-los de algo que o estudante realmente sente interesse. A tecnologia não está tão distante do professor e ele pode se aproximar também desse universo do aluno”, enfatizou a formadora.

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