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'Fazer parte da força de segurança do Estado é motivo de orgulho', diz oficial no Dia do Policial Civil

Joelson Mesquita Júnior se inspirou na mãe, também policial, para seguir carreira. Ele faz parte dos 114 novos agentes nomeados pelo Governo do Amapá.

Por Rodrigo Juarez
21/04/2023 08h00

Joelson Mesquita Júnior, 39 anos, foi nomeado para oficial da Polícia Civil

Acaso ou destino? Para Joelson Mesquita Júnior, 39 anos, nomeado pelo governador Clécio Luís para o cargo de oficial da Polícia Civil do Amapá, a resposta da pergunta pode estar "nas linhas da vida escritas por Deus".

Advogado de carreira com 15 anos de atuação, Joelson deixou o paletó diário de lado e as dúvidas para trás para atuar na defesa da sociedade amapaense, junto com outros 113 novos policiais e delegados, que passam a reforçar a segurança pública do estado, a partir desta sexta-feira, 21 de abril, Dia do Policial Civil.

"Houve incertezas, principalmente por conta da mudança de profissão, eu deixaria de atuar no que eu sei fazer muito bem, mas saber que agora eu faço parte da força de segurança do Estado é motivo de muito orgulho”, garante, o agora oficial PC Mesquita.


Uma das grandes inspirações para seguir na carreira estava bem ao seu lado, a mãe Silvana Siqueira, 57 anos, policial civil federal que atua há mais de 30 anos como datiloscopista, hoje integrando o quadro da Polícia Científica do Amapá.

"É uma emoção muito grande ver o meu filho se tornar Policial Civil, principalmente por termos acompanhado cada fase que ele passou e ver que não foi nada fácil. Meu coração transborda orgulho em saber que, quando eu me aposentar, ele seguirá essa carreira que é tão importante para a população”, disse emocionada.

Na família, além da mãe e da esposa Leidiane Lamarão e do único filho, Joelson Neto, outras influências foram determinantes para Joelson Júnior não desistir de ser policial nos momentos mais difíceis, e quando resolveu abdicar do ofício de advogar, os tios José e Carlos Siqueira, polícias civil e militar que se aposentaram em 2022.

"Quando o cansaço batia, pensava em meu filho e minha esposa, minha mãe e toda a minha família para seguir em frente. Mas, desde que iniciei o curso, meus tios sempre deram os melhores conselhos, principalmente o tio José, um homem íntegro, que se dedicou a servir dando exemplo na profissão de policial civil”, conclui o oficial.

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