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Vigilância eletrônica vai modernizar segurança nas escolas

GEA lançou uma licitação que visa a contratação de um sistema eletrônico de vigilância monitorada para escolas e anexos da Secretaria de Estado da Educação.

Por Redação
05/08/2016 10h40

Com o fim dos contratos de vigilância na educação, anunciado nesta sexta-feira, 5, o Governo do Amapá pretende modernizar a segurança nos estabelecimentos de ensino da rede pública. Para isto, lançou uma licitação que visa a contratação de um sistema eletrônico de vigilância monitorada para escolas e anexos da Secretaria de Estado da Educação (Seed).

Na prática, a segurança nas escolas e patrimônio público será feita através do monitoramento eletrônico, com câmeras de circuito interno, sensores de presença, entre outros dispositivos tecnológicos, com o auxílio da Polícia Militar. De acordo secretário-adjunto de Educação, Diego Campos, a licitação está na fase de cotação de preços.

“É uma solução tecnológica. Queremos contratar um sistema com um software inteligente, que avise de possíveis invasões por meio de mecanismos eletrônicos. Quando isso ocorrer, a empresa de monitoramento enviará uma equipe e a Polícia Militar será acionada”, explicou o secretário-adjunto.

 

Economia

Conforme Diego Campos, com a nova medida o alívio nos cofres públicos pode chegar a quase R$ 30 milhões ao ano, em relação ao valor antes pago pelos contratos de vigilância, que era de R$ 48 milhões.

Segundo ele, pelos contratos de 506 postos de vigilância encerrados na quarta-feira, 3, o governo desembolsava R$ 48 milhões por ano, uma média de 94,8 mil por posto. A estimativa da Seed é que a vigilância eletrônica monitorada de um posto seja contratada ao valor de R$ 3 mil mensais, o que acarretaria um contrato de R$ 18,2 milhões ao ano, R$ 29,7 milhões a menos.

Contudo, Campos esclareceu que, inicialmente, o novo sistema não cobrirá toda a rede de ensino. Por esta razão, uma outra licitação para contratar serviço de vigilância física também está em andamento.

“A vigilância monitorada eletronicamente é um serviço que necessita do complemento das ações da Polícia. Por isto, não é possível substituir toda a rede por este serviço. Além disse existe a questão social, da geração de emprego pela vigilância física”, explicou o secretário-adjunto.

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