Governo do Amapá leva assistência para famílias que perderam casas no Bailique
Força do Rio Amazonas destruiu 4 casas no fenômeno Terras Caídas.
Assistência Social, Bombeiros e Defesa Civil estão na área atendendo as famílias
Uma equipe do Governo do Amapá está no Arquipélago do Bailique para levar assistência às famílias que tiveram as casas destruídas no último fim de semana pelo fenômeno Terras Caídas, quando a força do Rio Amazonas atinge as margens, provocando erosão.
Os moradores moram na Vila Progresso, a maior do conjunto de ilhas da região. Desde a quarta-feira, 17, profissionais da Assistência Social, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil estão na área atendendo quatro famílias que perderam tudo.
Como medida emergencial por estarem em situação de extrema vulnerabilidade, elas foram inseridas no Programa Renda Para Viver Melhor por ao menos 90 dias. Após este período, uma nova avaliação socioeconômica será realizada.
Os Bombeiros e a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (Cedec) estão monitorando o Loteamento Açaí, que teve a área afetada.
De acordo com a secretária de Assistência Social, Aline Gurgel, estão previstos atendimentos à população atingida pelo fenômeno de Terras Caídas e salinização das águas, no campo da segurança alimentar, renda, reserva de água potável, entre outros benefícios.
"A partir da identificação deste sinistro, destacamos uma equipe para reforçar o atendimento e acolhimento a estas famílias em situação de risco social, de forma emergencial. E em junho daremos início ao Programa Terras Caídas, do Governo do Estado, que levará ações de alívio imediato das vulnerabilidades, mas também medidas de médio e longo prazo, através de articulação com parceiros", explicou Aline.
Bailique
Atualmente vivem cerca de 13 mil pessoas no Arquipélago do Bailique, um conjunto de oito ilhas que fica a 180 quilômetros de Macapá. São 57 comunidades banhadas pelo Rio Amazonas, com acesso apenas por via fluvial.
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