52ª Expofeira: técnicos do Governo do Amapá são qualificados para captar recursos voltados a projetos ambientais e sociais
A qualificação da Sudam vai possibilitar que as iniciativas sejam apresentadas ao governo federal e fundos nacionais e internacionais.
A Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) coordena o encontro
Na 52ª Expofeira, técnicos do Governo do Amapá são qualificados pela Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) para a apresentação de 29 projetos a instituições como o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) e fundos nacionais e internacionais. O objetivo é captar recursos para executar os projetos voltados às áreas de economia, meio ambiente e assistência social.
A Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) coordena o encontro, que segue até esta quarta-feira, 4, e tem o objetivo qualificar os projetos dentro do Plano Regional de Desenvolvimento da Amazônia (PRDA) da Sudam, para o período de 2024 a 2027.
Entre os projetos, estão iniciativas voltadas para o meio ambiente, como a proteção do peixe-boi; produção de dados mais precisos sobre a foz do Rio Amazonas dentro de um cenário de aquecimento global; segurança alimentar do Amapá; a instalação de um centro de pesquisa de manejo florestal no estado e o levantamento de dados sobre os impactos da erosão e da salinização da água, no Arquipélago do Bailique.
"São projetos estratégicos na área de desenvolvimento econômico, mas também que abrangem questões ambientais e sociais", acrescentou a secretária adjunta de Planejamento, Jucinete Carvalho.
"São projetos que precisam ser implementados, pois são capazes de mudar a vida das pessoas", argumentou Teles Junior.
Realidade amazônica
O coordenador de planejamento regional da Sudam, Benedito Caldas, explica que o PRDA foi construído com mãos amazônicas e expressa os anseios da sociedade que vive nesta parte do país. São programas e projetos que cada estado encaminha para captação de recursos.
“O objetivo desse encontro é buscar qualificar esses projetos para apresentar parceiros. Esse parceiro pode ser o próprio governo federal ou mesmo BNDES, Fundo da Amazônia e outros fundos nacionais e internacionais”, explicou Caldas.
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