Na 52ª Expofeira, Governo do Amapá orienta empreendedores sobre regularização sanitária
Registro do Serviço de Inspeção Estadual garante que houve cuidado na produção, elaboração, armazenamento e distribuição do produto.
Como parte da programação da 52ª Expofeira, o Governo do Amapá orientou empreendedores que trabalham com produtos de origem animal ou vegetal sobre o passo a passo para obter a regularização sanitária de seus estabelecimentos.
O evento aconteceu nesta sexta-feira, 6, no Parque de Exposições da Fazendinha, sob coordenação da Agência de Inspeção e Defesa Agropecuária(Diagro). A palestra teve o tema "Regularize seu estabelecimento, registre no Serviço de Inspeção Estadual (SIE)".
Quem produz ou revende alimentos como leite, ovos, polpas de frutas, carnes e iogurtes deve ter os seus estabelecimentos registrados no SIE. O registro garante que houve cuidado na produção, elaboração, armazenamento e distribuição do produto e que, portanto, o alimento está apto ao consumo de forma segura.
Como forma de combater a comercialização de produtos sem o registro no SIE, a Diagro, tem ministrado palestras educativas para alertar o consumidor quanto aos produtos produzidos e comercializados de forma irregular, sem condições mínimas de higiene.
A gerente do núcleo de análises e registros da Diagro, Walterly Pagliarini, destacou que o objetivo é aumentar o número de empreendimentos legalizados, evitando os transtornos ocasionados pela comercialização e consumo de produtos clandestinos.
"O objetivo é orientar o público, tanto empreendedores quanto consumidores, sobre a importância do registro da inspeção dos produtos de origem animal e vegetal dentro do estado, para que os estabelecimentos possam oferecer produtos de qualidade e tenham controle higiênico-sanitário, com a garantia de que não vão trazer nenhum risco à saúde do consumidor", disse Walterly.
A responsável técnica de uma casa de pescado, Naiana Sena, que já tem registro SIE, participou da palestra.
"Estamos buscando atualização sobre registros de produtos e rotulagem, e essas ações estimulam as pessoas a registrarem seus produtos para garantir segurança alimentar", finalizou Naiana.
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