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Seed e Conselho de Educação discutem avanços do Amapá no Ideb

Sessão também discutiu a regularização escolar e avanços na gestão

Por Redação
14/09/2016 16h53

Goreth Sousa destacou os esforços que a Seed tem feito para solucionar as demandas que acumulam desde a gestão anterior

Durante a 21ª sessão plenária do Conselho Estadual de Educação (CEE) do Amapá, realizada nesta quarta-feira, 14, a secretária de Educação do Estado, Goreth Sousa, reafirmou a importância de participação do Conselho nas discussões acerca do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2015, divulgado no fim da semana passada.

O índice apontou melhora na qualidade do ensino das escolas públicas do Amapá. Das três séries avaliadas, a 4ª série do Ensino Fundamental atingiu a meta de 4,4, estabelecida pelo indicador. O índice dessa série, também foi superior ao de 2013, quando foi registrada a média de 3,8.

A 8ª série do Ensino Fundamental registrou 3,5 em 2015. Em 2013, a média dessa mesma série no Amapá foi de 3,4. Já a 3ª série do Ensino Médio teve a média de 3,1 em 2015, enquanto em 2013, registrou 2,9. O Amapá também atingiu a meta da Região Norte que era de 4,4, ultrapassando com nota de 4,7.

A gestora da pasta destacou ainda os esforços que a Seed tem feito para solucionar as demandas que acumulam desde a gestão anterior. Entre os pontos destacados por Goreth Sousa está a Sala de Situação.

“A Sala de Situação funciona como um centro de gestão de situações críticas e subsidia a tomada de decisões por parte de sua diretoria. É mais um instrumento que a gente cria visando dar celeridade nas demandas da educação”, ressaltou.

Outro ponto em pauta na sessão foi a regularização escolar. A instituição que deixa de requerer o reconhecimento em tempo hábil ou a renovação ficará impedida de receber novas matrículas, a partir do período letivo imediato, por exemplo. Toda escola deve obter o reconhecimento e posteriormente a renovação do reconhecimento dos cursos e níveis de ensino já autorizados pelo Conselho.

A presidente do Conselho Estadual de Educação, Eunice de Paulo, destaca a importância de uma ação integrada para a solução dessas pendências.

"Após a entrada do processo, o órgão libera um ato normativo preliminar para que a escola possa fazer a assinatura dos documentos. As escolas sem reconhecimento ficam sem autonomia", ponderou Eunice.

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