Seed e Conselho de Educação discutem avanços do Amapá no Ideb
Sessão também discutiu a regularização escolar e avanços na gestão
Goreth Sousa destacou os esforços que a Seed tem feito para solucionar as demandas que acumulam desde a gestão anterior
Durante a 21ª sessão plenária do Conselho Estadual de Educação (CEE) do Amapá, realizada nesta quarta-feira, 14, a secretária de Educação do Estado, Goreth Sousa, reafirmou a importância de participação do Conselho nas discussões acerca do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2015, divulgado no fim da semana passada.O índice apontou melhora na qualidade do ensino das escolas públicas do Amapá. Das três séries avaliadas, a 4ª série do Ensino Fundamental atingiu a meta de 4,4, estabelecida pelo indicador. O índice dessa série, também foi superior ao de 2013, quando foi registrada a média de 3,8.
A 8ª série do Ensino Fundamental registrou 3,5 em 2015. Em 2013, a média dessa mesma série no Amapá foi de 3,4. Já a 3ª série do Ensino Médio teve a média de 3,1 em 2015, enquanto em 2013, registrou 2,9. O Amapá também atingiu a meta da Região Norte que era de 4,4, ultrapassando com nota de 4,7.
A gestora da pasta destacou ainda os esforços que a Seed tem feito para solucionar as demandas que acumulam desde a gestão anterior. Entre os pontos destacados por Goreth Sousa está a Sala de Situação.
“A Sala de Situação funciona como um centro de gestão de situações críticas e subsidia a tomada de decisões por parte de sua diretoria. É mais um instrumento que a gente cria visando dar celeridade nas demandas da educação”, ressaltou.
Outro ponto em pauta na sessão foi a regularização escolar. A instituição que deixa de requerer o reconhecimento em tempo hábil ou a renovação ficará impedida de receber novas matrículas, a partir do período letivo imediato, por exemplo. Toda escola deve obter o reconhecimento e posteriormente a renovação do reconhecimento dos cursos e níveis de ensino já autorizados pelo Conselho.
A presidente do Conselho Estadual de Educação, Eunice de Paulo, destaca a importância de uma ação integrada para a solução dessas pendências.
"Após a entrada do processo, o órgão libera um ato normativo preliminar para que a escola possa fazer a assinatura dos documentos. As escolas sem reconhecimento ficam sem autonomia", ponderou Eunice.
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