15º Amapá Jazz Festival inicia com apresentações gratuitas de artistas locais, nacionais e internacionais
Evento conta com apoio do Governo do Estado e acontece em frente à Casa do Artesão até sábado, 21.
Um dos artistas a participar da abertura foi o músico Paulo Flores, de São Paulo
O som grave do baixo e dos demais instrumentos formaram uma verdadeira paisagem sonora na abertura do 15° Amapá Jazz Festival, na quinta-feira, 19. O evento é gratuito e segue até sábado, 21, em frente à Casa do Artesão, no centro de Macapá, com apresentações de artistas locais, nacionais e de outros países, como França e Noruega.
O Governo do Estado apoia o Amapá Jazz Festival, que é realizado pela Associação Artística Cultural Ói Nóiz Akí e coordenado pelo cantor, compositor e produtor amapaense Fineias Nelluty. O governador Clécio Luís participou da abertura da programação e destacou que o evento valoriza a manifestação artística, possibilita que mais amapaenses conheçam o jazz e incentiva o intercâmbio cultural.
“O festival é muito importante para formar novos músicos, para entusiasmar aqueles que vivem da música e para incentivar o público a consumir o que está sendo produzido. Aqui há atrações de outros estados e outros países que vão levar o melhor da música amapaense para todos os cantos do mundo. O Amapá Jazz é único”, destacou o governador. 
"O resultado é sempre satisfatório tanto para quem tá no palco quanto quem vem prestigiar. Esse ano, o apoio do Governo do Estado possibilitou ampliarmos esse evento para três dias, o que mostra a sensibilidade à arte e à cultura", reforçou Fineias Nelluty.
Além da programação cultural, que ocorre na Casa do Artesão, o evento promove oficinas formativas sobre o jazz, no Centro de Educação Profissional Walkíria Lima. 
O público foi o grande presenteado da noite com apresentações de alta qualidade. O artesão Cláudio Queiroz conta que todos os anos acompanha o Amapá Jazz Festival e que o evento é para quem realmente é apaixonado pelo gênero.
"Eu acompanho o evento todo ano e é algo que todos podem conhecer. Eu me sinto privilegiado em poder gostar de um estilo tão diferente e poder aproveitá-lo de graça", conta o artesão. 
"Esse é um evento que a gente espera todo ano, porque é muito interessante, com música de excelente qualidade, que as pessoas precisam conhecer para gostar. A gente só gosta do que a gente conhece, então esse é um evento que traz essa proposta, de apresentar o gênero ao público, quanto mais pessoas ouvirem esse tipo de música, mais elas vão gostar e esse público cada vez vai aumentar mais", comenta Paulo.
Confira a programação:
Sexta-feira, 20
19h – Marrecos Land (Amapá)
20h – Elias Coutinho (Pará)
21h – Michael Pipoquinha (São Paulo)
Sábado, 21
19h – Anthony Barbosa (Amapá)
20h – Régine Lapassion(Guiana francesa)
21h – Ivan Mazuze (Noruega)
22h – Grupo Senzalas (Amapá)
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