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Delegado descarta suicídio na morte de professora e pede prisão preventiva do acusado

Crime teria sido motivado por ciúme do acusado

Por Redação
20/09/2016 16h52
A pedido da Polícia Civil, a Justiça do Amapá decretou a prisão preventiva de Cleison Calins Gomes, de 43 anos, suspeito de matar a esposa, professora Adriana da Silva Caldas, de 38 anos, encontrada morta no dia 23 de agosto, na própria residência, no bairro Novo Buritizal, zona sul de Macapá.
O pedido de prisão preventiva contra o suspeito foi feito pelo delegado George Vandré Assunção, da Delegacia de Crimes Contra a Pessoa (Decipe), que investiga o caso. Segundo ele, a possibilidade de suicídio foi descartada pela polícia que indiciou o suspeito por homicídio doloso, crime motivado possivelmente por ciúme e por ele não ter aceitado o fim do relacionamento com a professora. 
“Estamos concluindo o inquérito e posteriormente encaminharemos o relatório ao Ministério Público, que poderá ofertar a denúncia”, disse o delegado. 
De acordo com a Polícia civil, o homem está foragido desde o dia do crime. De lá para cá, familiares não tiveram contato com o suspeito. Adriana foi achada morta por vizinhos. O corpo apresentava várias perfurações provocadas por faca e já em estado de decomposição. O assassinato de Adriana teve grande repercussão na cidade. 
Adriana Caldas trabalhava como educadora da rede de ensino municipal. 

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