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Amapaenses contam o que esperam para 2024 ao curtir o Réveillon Beira Rio na orla de Macapá

Programação do Governo do Estado celebra conquistas e oportunidades do ano que se encerra.

Por Redação
01/01/2024 01h57

Advogado Diogo Fonseca, de 37 anos, levou o filho pra curtir o Réveillon Beira Rio

O Réveillon Beira Rio 2024, organizado pelo Governo do Amapá, também é um momento para celebrar todas as conquistas do ano que passou, marcando o fim de um ciclo e o início de outro.

É um período em que as pessoas têm a oportunidade de refletir sobre suas experiências e obstáculos do ano que se encerra, ao mesmo tempo em que renovam suas esperanças para o futuro.

"Escolhi a Beira Rio para passar junto com meu filho, não só pelo ambiente na orla, mas também para admirar a cantora Ana Castela e o grande Zé Vaqueiro. Além disso, vim comemorar as conquistas desse ano e pedir muito trabalho, felicidade, amor e claro, saúde", celebrou o advogado Diogo Fonseca, de 37 anos.

Fonseca veio do bairro Universidade, na Zona Sul de Macapá, acompanhado do filho, o pequeno José, de 9 anos. Pai e filho compartilham a mesma cor de camisa, que, para eles, simboliza mais dinheiro e esperança para o ano que virá.

"Para o próximo ano que virá, eu peço em nome de todos mais saúde, boas energias e, principalmente, dinheiro. Mas, falando de mim, eu tenho um grande sonho: fazer meu doutorado. Estudar é minha meta principal", almeja o professor Cássio Beltrão, de 37 anos.

Beltrão veio do bairro Marabaixo 2, na Zona Oeste da capital, acompanhado da família e amigos para assistir o show do cantor Leonardo, do qual é fã.

"Peço mais tolerância, respeito e saúde para todos nós. Uma realização pessoal que eu sonho a cada dia é passar em um concurso que quero fazer e continuar estudando o curso que amo", vibrou o estudante de direto, Pedro Paixão, de 19 anos.

O estudante veio do bairro Pacoval, na Zona Norte de Macapá, para acompanhar os shows ao lado das primas, grandes fãs da cantora Ana Castela, uma das atrações do evento.

"As vendas estão maravilhosas. Estou muito feliz por tudo isso que o Revéillon Beira Rio está proporcionando. Quero isso que isso siga em 2024, além de eu conseguir conquistar meu maior sonho, que é cursar medicina", deseja o empreendedor Luan Pantoja, de 18 anos, dono da barraquinha "Churros do Luan".

O jovem trouxe o pequeno empreendimento do bairro Brasil Novo, Zona Norte de Macapá. A cor amarela, com a logo estampada do empreendimento, também simboliza para ele a esperança de mais dinheiro e sucesso no próximo ano.

"Estou amando todo o evento, principalmente a organização que está sendo. Pela primeira vez prestigio algo dessa proporção. Nunca tinha visto uma programação desse nível", comenta o estudante de jornalismo, Paulo Rafael Silva, de 21 anos.

O futuro jornalista veio do bairro Zerão, na zona Sul de Macapá, junto com mais duas amigas para aproveitar a festividade. Para o próximo ano que virá, Paulo sonha em concluir os estudos e ter novas experiências no ramo da comunicação.

"Que 2024 seja a continuidade desse ano. Espero que surjam novas oportunidades, tanto na área que amo trabalhar, quanto em outras coisas", finaliza o estudante.

Réveillon da Beira Rio 2024

O Réveillon Beira Rio teve início neste sábado, 30, com nomes consagrados da música autoral regional e nacional, como o cantor Zeca Baleiro e apresentação do Furioso Carabao. O evento continua nesta segunda-feira, 1º, no anfiteatro da Fortaleza de São José, com os shows dos cantores Tiee, Mari Fernandez e Felipe Amorim. Os três dias de celebração reúnem 60 atrações, sendo 10 nacionais.

A estrutura do Réveillon da Beira Rio traz um ambiente totalmente moderno, com palco, som e iluminação, garantidos pelo Governo do Estado. Os demais investimentos foram garantidos junto ao Ministério do Turismo e ao setor privado, com recursos garantidos por articulação do senador Davi Alcolumbre.

O retorno do Réveillon é o estabelecimento de uma nova marca para o Amapá, que se projeta no roteiro de grandes eventos nacionais do fim de ano, movimentando a economia, o turismo, a cultura e as produções locais. Segundo a Secretaria de Estado do Turismo (Setur) a expectativa é que, a cada R$ 1 investido, retorne de R$ 5 a R$ 7 para o estado.

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