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Governador Clécio Luís institui o Centro de Acolhimento para lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis e intersexuais no Amapá

O Centro foi criado para prestar atendimentos de saúde, cidadania e acolhimento, respeitando as diversidades.

Por Fabiana Figueiredo
31/01/2024 08h01

A criação do centro também fortalece o acolhimento a mulheres em diversas situações

Para ampliar as políticas públicas e os serviços ofertados pelo Estado, o governador Clécio Luís, transformou o Núcleo de de Acolhimento às Mulheres Lésbicas, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Interssexuais em Centro. O decreto foi assinado na segunda-feira, 29. A iniciativa fez parte das ações pelo mês da Visibilidade Trans no Amapá.

“O decreto que transforma o nosso antigo Núcleo AMA-LBTI num centro é um grande avanço para uma política pública de proteção às mulheres do estado. É o fortalecimento da rede criada para atender e acompanhar as mulheres, sobretudo aquelas em situação de vulnerabilidade social”, comentou o governador. 

O Centro, vinculado à Secretaria de Políticas para Mulheres (SEPM), foi criado para prestar atendimentos com cuidados de saúde, cidadania e acolhimento, respeitando as diversidades. No local, serão disponibilizados serviço psicológico, social, orientação e encaminhamento.

“Hoje, no Dia da Visibilidade Trans, o Governo do Amapá avança quando torna o Núcleo AMA-LBTI em Centro. Sem dúvida nenhuma, celebramos uma conquista para a comunidade LGBTQIA+, em especial, para as Mulheres LBTI que são nosso público. Um Amapá de respeito e mais inclusivo é o que a gestão do governador Clécio Luís tem promovido em todas as áreas”, ressaltou a secretária Adrianna Ramos.

Ações de prevenção, educativas, articulação junto às instituições que integram a Rede de Atendimento à Mulher (RAM), celebração de convênios com órgãos públicos e interlocução com os diferentes segmentos da sociedade para qualificar políticas públicas também fazem parte das atividades do Centro AMA-LBTI.

Juntamente com a SEPM, o AMA-LBTI normatizará o fluxo de acolhimento do Centro e garantirá o sigilo dos atendimentos. Para o Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT - Amapá (CELGBT), a novidade é uma conquista, pois dá maior autonomia para o serviço de acolhimento.

“O governo vem dando uma visibilidade muito grande à comunidade LGBT e, com isso, avança a cada dia nas políticas públicas. A criação desse centro dá força para a comunidade, que está ocupando os espaços, que é nosso por direito”, pontuou Eduarda Costa, vice-presidente do CELGBT Amapá.

 

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