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Polícia Civil identifica suspeito que levou menina de 11 anos para motel

Existe um mandado de prisão em aberto contra o acusado expedido pela Justiça

Por Redação
26/09/2016 10h55

A Delegacia de Repressão a Crimes contra Crianças e Adolescentes (DERCCA) investiga o caso de uma menina de 11 anos encontrada dentro de um motel na noite da última quarta-feira, 22, no bairro Laguinho, em Macapá.

Inicialmente o caso foi apresentado na Delegacia Especializada de Crimes Contra a Mulher (DCCM), onde a delegada plantonista Rosilene Carvalho iniciou os trabalhos investigativos e posteriormente encaminhou o caso ao delegado Daniel Mascarenhas, titular da DERCCA, que assumiu o caso.

De acordo com o delegado Daniel Mascarenhas, o suspeito de ter levado a criança para o motel já foi identificado, mas continua foragido. Com base na identificação e por existir um mandado de prisão em aberto contra o acusado, a Polícia Civil irá solicitar ao juiz a prisão do mesmo.  “Os trabalhos estão sendo feitos e em poucos dias chegaremos ao suposto autor do crime. Ele já foi identificado, estamos colhendo informações, ouvindo pessoas e temos documentos pessoais do acusado encontrado no interior do veículo, que se encontra detido para a realização da perícia. Vou indiciá-lo e logo em seguida iremos solicitar ao juiz de direito a prisão dele”, adiantou Mascarenhas.

Segundo a polícia, a menina foi encontrada dentro motel, mas o criminoso havia fugido a pé, quando suspeitou que um funcionário do motel teria acionado a Polícia Militar, deixando para trás o carro e os documentos pessoais. “Tudo leva a crer que a pessoa que acompanhava aquela criança e com ela iria manter um ato libidinoso e praticar o crime de estupro contra aquela menina, seria o homem, cujo os documentos foram encontrados dentro do carro”, pontuou Mascarenhas.

O delegado irá solicitar as imagens da câmera de monitoramento do motel para ajudar a localizar o suspeito. A vítima recebeu toda assistência necessária, passou por exames na Polícia Técnico-científica do Amapá (Politec) e foi encaminhada para consulta com psicólogos.

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