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Governo do Amapá orienta mais de 100 crianças de Laranjal do Jari sobre cuidados para evitar proliferação do Aedes aegypti

Programação iniciou pela Escola Municipal Paulo Freire, com instruções para eliminar o mosquito causador de doenças como a dengue.

Por Mônica Silva
01/03/2024 11h16

Crianças foram orientadas de forma lúdica e divertida

O Governo do Amapá promoveu na manhã desta sexta-feira , 1º, uma ação educativa sobre prevenção à dengue para cerca de 100 crianças de 4 a 12 anos da Escola Municipal Paulo Freire, no município de Laranjal do Jari, no Sul do Amapá.

A iniciativa, organizada pela Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS), tem o objetivo de orientar os alunos sobre a eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti, causador da dengue, zika e chikungunya. A ideia é que os pequenos compartilhem o que aprenderam com a família. 

Entre as principais orientações, estão: manter recipientes guardados de cabeça para baixo para evitar o acúmulo de água, deixar reservatórios, lavanderias e ralos devidamente cobertos e tampados e, sobretudo, dar a destinação correta a materiais como latas, pneus e garrafas.

“Quanto mais consciência e informação melhor. Com esse objetivo estamos reforçando as ações de combate ao mosquito vetor da dengue junto aos estudantes”, avaliou o superintendente da SVS, Cássio Peterka.

O técnico da Vigilância Ambiental da SVS, Aldo Maurício, ministrou uma palestra e interagiu com os estudantes de forma lúdica, mostrando o quanto o mosquito pode ser perigoso. Para o servidor, a conscientização das crianças é fundamental para evitar a proliferação do mosquito.

“São essas crianças que serão nossos agentes dentro de casa, cobrando da mãe e do pai que façam as devidas adequações para não ter foco de dengue na residência", destacou Maurício. 

Agentes mirins

A pequena Ana Bele, de 7 anos, acompanhou atentamente e memorizou cada detalhe da palestra, desde como o mosquito se reproduz. 

“Eu aprendi que o mosquito ‘morde’, e por causa dele a gente acaba indo para o hospital. Por isso, a gente tem que deixar tudo limpinho”, explicou Ana.
O estudante André Bezerra, de 7 anos, contou que a parte que mais gostou foi a luta contra o mosquito.

“Ele ficou fraquinho e morreu”, descreveu André. 

Já a pequena Flávia Freitas de Souza, de 8 anos, produziu um cartaz mostrando tudo o que aprendeu.

“Agora, vou levar pra casa e mostrar para meus pais, irmãos e tios. Juntos vamos vencer a dengue!”, aponta Flávia.

 

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