’Estou sendo bem cuidada e em breve irei para casa', diz paciente atendida em UTI do Hospital de Emergência
Os novos espaços entregues em fevereiro, pelo Governo do Amapá, aumentaram a quantidade de leitos especializados.
São mais de 500 atendimentos mensais no Hospital de Emergências Oswaldo Cruz
No Hospital de Emergência de Macapá, o Governo do Amapá vem atuando para garantir os melhores atendimentos aos usuários que buscam o local, referência em saúde no estado. Dona Filomena da Silva, de 79 anos, é uma das pacientes internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A aposentada, que recebe toda assistência e tratamento adequado, vive a expectativa de em breve receber alta e ir para sua casa.
“Estou sendo muito bem tratada por toda a equipe de médicos e enfermeiras, tanto que as chamo de netas. Todas elas são as minhas netinhas da saúde”, enfatiza com bom humor.
Entregues no início do ano, totalmente requalificadas e ampliadas pelo governador Clécio Luís, as UTIs aumentaram seus leitos de 15 para 22, reforçando a capacidade e aumentando a rotatividade dos atendimentos. Os novos leitos de terapia intensiva possuem todos os equipamentos necessários para a saúde e bem-estar dos pacientes, além de uma estrutura mais confortável para os profissionais.
Em fevereiro, foi revitalizado piso, teto, forro, iluminação, além de espaços que não existiam nesse setor do hospital como copa, banheiros e até espaço de isolamento, como pontua o diretor do Hospital de Emergência, Emanuel Martins.
“Pegamos uma estrutura totalmente defasada e desde o início da gestão, já avançamos bastante para atendermos a população, e significativamente as UTIs e a Sala Vermelha. A evolução é latente.”
O gestor ressalta também sobre as mudanças na Sala Vermelha com equipamentos novos e equipe multidisciplinar que proporciona um melhor ambiente de trabalho, com colaboradores proporcionando um acolhimento mais humanizado. Para os acompanhantes, uma anti-sala, com apoio de serviço social e atendimento psicológico também está em amplo funcionamento.
A enfermeira Edilandra Lima, que diariamente cuida desses pacientes mais graves como a dona Filomena, ressalta as melhorias e o aumento das altas desses pacientes, como uma rotatividade de 15 atendimentos mensais. “Mesmo que alguns pacientes possam passar de um mês para outro, a rotatividade de altas melhorou bastante, além da estrutura para nós da saúde”, diz a profissional que é experiente em UTIs.
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