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Amapá inicia processo para certificação sanitária vegetal

Medidas procuram evitar que pragas e doenças se propaguem em produtos vegetais

Por Redação
17/10/2016 14h43

O Amapá iniciou o processo de habilitação para a certificação sanitária vegetal. Esse conjunto de medidas procura evitar que pragas e doenças se propaguem em produtos vegetais. O trabalho, que reúne várias etapas, iniciou na manhã desta segunda-feira, 17, no auditório da Embrapa. 

A capacitação sobre Noções Básicas de Certificação Fitossanitária de Origem (CFO), tem por objetivo preparar os fiscais para atuarem quando o Estado estiver habilitado a emitir o CFO. O evento encerra na sexta-feira, 21.  

Participam do curso fiscais agropecuários da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Amapá (Diagro) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) no Amapá. Durante a semana de estudos, os participantes aprenderão sobre os passos para Permissão de Trânsito Vegetal (PTV) e a Guia de Trânsito Vegetal (CVT), documentos que atendem a exigência de Certificação Fitossanitária de Origem, necessários para o transporte de vegetais e derivados.  

A gerente do Núcleo de Defesa Vegetal da Diagro, Tânia Brito, explica que plantas, frutos e produtos de origem vegetal, devem passar por um processo de certificação, garantindo a procedência e qualidade do produto para que esteja apto a comercialização e consumo da população.

Para garantir que essas exigências sejam cumpridas, a Diagro iniciou o processo de habilitação para emitir os documentos, implantando a taxa de Guia de Trânsito. “A partir desse curso iniciaremos o trabalho de legislação e cadastro dos produtores para que o amapá possa emitir os documentos e viabilizar a PTV e CVT”, disse. 

Para o fiscal agropecuário, Thiago Baltazar, o curso será útil no trabalho de fiscalização. “Esse curso norteará o nosso trabalho no controle de qualidade dos produtos vegetais, para que possamos evitar pragas”, informou. 

A capacitação também auxiliará no levantamento fitossanitário, trabalho de detecções de pragas existentes na região. Com isso, é possível planejar medidas de combate para controle e erradicação. 

O Núcleo de Defesa Vegetal

O Núcleo de Defesa Vegetal, atua em programas de erradicação, controle, combate e monitoramento de pragas quarentenárias, que podem ser transportadas de um local para outro por meio do produto, colocando em risco a produção.  Um exemplo é mosca da carambola. Além disso, trabalha no controle de agrotóxicos utilizados pelos produtores, fiscalização no comércio e nas propriedades para verificar a utilização do Equipamento de Proteção Individual (EPI) e educação sanitária. 

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