Governo do Amapá organiza a 4ª Semana da Década do Oceano, em Macapá
Programação é voltada para diversas faixas etárias e acontece entre os dias 8 e 16 de junho, no Museu Sacaca.
Programação comemora o Dia Mundial dos Oceanos, celebrado no dia 8 de junho
O Governo do Estado promove, entre os dias 8 e 16 de junho, no Museu Sacaca, a 4ª edição da Semana da Década do Oceano, com o tema ‘Amapá vem pro Mar’. Com uma programação diversa, o evento busca fortalecer as conexões entre população e gestores amapaenses, valorizando o desenvolvimento regional sustentável das águas amazônicas.
A semana comemora o Dia Mundial dos Oceanos, celebrado na data de início das atividades. Entre as ações, estão mesas redondas com a participação de estudantes que embarcaram em navios de pesquisas no Amapá, exposições de pesquisas científicas e um campeonato especial de futlama na orla do bairro Santa Inês.
As atividades são coordenadas pelo Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa), e faz parte do calendário do Grupo de Apoio à Mobilização, instituído pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações durante as oficinas regionais para a Década do Oceano realizadas em 2020. Também participam as universidades Federal (Unifap) e Estadual (Ueap) do Amapá.
A coordenadora da Semana da Década Oceânica no Amapá e mobilizadora do Grupo de Apoio à Mobilização da região Norte, Valdenira Santos, explica que a programação este ano é voltada para diversas faixas etárias.
“Este ano, teremos a segunda edição do campeonato de Futlama e a regata da Década do Oceano no Amapá. A participação do grupo Manas do Sup, maior grupo de stand-up paddle do estado, também vai agitar o público. Ou seja, é uma programação bem diversificada para termos um oceano conhecido e valorizado por todos”, explica Valdenira. 
“A gente espera que, pelo menos daqui ao longo dos anos, possamos desenvolver a consciência de que o Amapá é um estado costeiro, de frente com o mar, e que as nossas vidas, nossas relações, nossa navegação, depende dessa relação com o mar, porque nós estamos na Foz do Amazonas, no encontro do grande rio Mar com o mar e precisamos valorizar isso”, conclui a coordenadora.
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