2º Congresso Médico Amapaense enaltece a troca de experiências para o avanço da medicina na Região Amazônica
Evento com apoio do Governo do Estado, contou com palestras de especialistas, apresentação de trabalhos científicos e minicursos.
Durante três dias de evento foram abordados os avanços e desafios da medicina na Região Amazônica
O Governo do Estado apoiou o 2º Congresso Médico Amapaense, que aconteceu até este sábado, 1, no Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Durante três dias foram abordados os avanços e desafios da medicina no Amapá e na Região Amazônica, com a participação de especialistas que se reuniram para fortalecer o debate entre profissionais e acadêmicos da área.
O evento contou com mais de 500 inscritos, 80 palestras destinadas a médicos e estudantes de medicina, rodas de conversas com especialistas, apresentação de trabalhos científicos e minicursos.
De acordo com a médica cardiologista e membro do Comitê Gestor do Congresso, doutora Ana Chucre, a atividade deixa um legado de muito aprendizado para todos os participantes. "As palestras tiveram o propósito de trazer conhecimento e elevar os debates sobre o cotidiano médico na Amazônia. A proposta é proporcionar um estudo continuado dentro da área, com conceitos atualizados e modernos", relatou.
Entre os assuntos abordados no congresso, estiveram os desafios da medicina em regiões isoladas, assistência à saúde da mulher, indígena, tratamento oncológico e judicialização no tratamento.
"O congresso superou todas as expectativas. Foram três dias de muito aprendizado, atualização médica e troca de experiências importantes. Quem ganha é a população, que terá a oportunidade de receber atendimentos de maior qualidade, com médicos qualificados", pontuou o médico ginecologista e presidente do Comitê Gestor, Aljerry Rego.
A programação, com incentivo do Governo do Estado, é uma iniciativa de diversas entidades do Amapá, como o Conselho Regional de Medicina (CRM), Academia de Medicina, Associação Médica, Curso de Medicina da Universidade Federal do Amapá (Unifap) e associações de especialidades (ginecologia, pediatria, ortopedia, urologia, cirurgia, oncologia, anestesiologia, radiologia, reumatologia e mastologia).
A médica Luiza Lobato, afirmou que as trocas de experiências proporcionadas pelo congresso foram muito enriquecedoras. "Tratamos de temas que são muito frequentes dentro dos consultórios, aqui conseguimos ter uma visão mais ampla e coletar informações e dados que não se encontram em qualquer lugar", enfatizou.
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