Governo do Amapá realiza programação junina para pacientes de unidades hospitalares e centros, em Macapá
Crianças atendidas pelo projeto ‘O Mundo é Nosso' também participaram de uma programação de relaxamento com pais e responsáveis.
Atividade é uma forma de inclusão das crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Com apoio do Governo do Amapá, a alegria das festas juninas tomou conta de unidades hospitalares e locais especializados. Nesta sexta-feira, 28, pacientes atendidos pelo Centro de Reabilitação do Amapá (Creap) participaram de uma programação especial, que contou com palestras e momentos de relaxamento com pais e responsáveis, além de atividades terapêuticas para as crianças.
A ação atendeu pacientes do projeto "O Mundo é Nosso", e os envolvidos também puderam participar de lanches temáticos, brincadeiras e muita diversão. O local é administrado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
Para a mãe da Maria Clara, Gleice Barbosa, a atividade é uma forma de inclusão das crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
"Para nós, pais atípicos, é satisfatório demais ver nossos filhos interagindo, aproveitando a festa e o principal, se divertindo. A minha filha ama vir para as terapias, ela gosta de estar aqui no Creap, e esse cuidado deles com as crianças é maravilhoso", relatou Gleice.
O diretor do Creap, Charles Rodrigues, enfatizou que o momento de interação entre famílias ajuda na socialização e no fortalecimento de vínculos dos envolvidos.
"As atividades realizadas no projeto são pensadas por uma equipe especializada, que estuda o autismo, a troca experiências, as atividades, os temas e a metodologia que melhor pode ser aplicada para garantir que eles tenham uma boa aceitação e uma experiência agradável", destacou Rodrigues.
Já no Hospital de Clínicas Dr Alberto Lima (Hcal), pacientes da psiquiatria tiveram um dia especial com a equipe multiprofissional responsável pela assistência diária, com a formação de quadrilhas improvisadas e comidas típicas.
O enfermeiro Cássio Monteiro ressaltou que a atividade contribui para a integração social entre a equipe técnica e os acolhidos, assim como ajuda na humanização do tratamento.
"A inserção dos pacientes nas programações cotidianas da sociedade fomenta a cultura e fortalece as atividades terapêuticas que são desenvolvidas com eles", explicou Monteiro.
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