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SEGURANÇA PÚBLICA

Candidatos da 2ª turma do concurso da Polícia Militar do Amapá iniciam etapa de Teste de Aptidão Física

Dos 500 convocados pelo governador Clécio Luís, 385 chegaram ao TAF, que realiza provas até o dia 13 de agosto.

Por Marcelle Corrêa
08/08/2024 19h00

Dos 500 convocados no concurso da PM, 385 passaram para o TAF A segunda turma do concurso público da Polícia Militar do Amapá (PM-AP) convocada pelo governador Clécio Luís em maio deste ano, está na etapa do Teste de Aptidão Física (TAF). Nesta fase, os candidatos são submetidos a provas de corrida, abdominal, flexão, salto e natação, uma maratona de avaliação física e mental.

Dos 500 convocados, 385 passaram para o TAF, que é aplicado durante dois dias. Os testes iniciaram na terça-feira, 6, que seguem até o dia 13 de agosto. Os candidatos foram divididos em três grupos de 128 pessoas cada. Nesta quinta-feira, 8, o segundo grupo iniciou as provas físicas.

Para o presidente da Comissão de Avaliação do TAF, major Wagner Melo, ver o esforço desses jovens que querem ingressar na PM para servir e proteger a população do Amapá, é satisfatório.

"A maioria se preparou para os exercícios e é muito importante para a instituição essa renovação do nosso efetivo, e, no curso de soldados especificamente, vamos ter um implemento na Polícia Militar, e no final apresentaremos um resultado positivo para a sociedade", disse o major.

Presidente da Comissão de Avaliação do TAF, major Wagner Melo

Terminando a fase física, os habilitados passam para a quarta fase, que é a Avaliação Psicológica. Em seguida, acontece o Exame de Saúde e, por fim, na sexta fase é realizada a Investigação Social, todas com caráter eliminatório.

Família, sonhos e fé

Enquanto os convocados lutam fisicamente para se manter no concurso, fora dos portões do Comando Geral da PM, onde as provas acontecem, estão familiares que se unem para emanar energia positiva em sua maioria para filhos e netos. Choro, ansiedade, demonstração de fé e pedidos de proteção para os candidatos não faltam.

Lene Duarte e a mãe dela, a dona Cléia Gonçalves, são mãe e avó de um dos candidatos. Elas saíram de casa nesta quinta, nas primeiras horas do dia, para deixar o rapaz no portão da instituição e prometeram ficar ali, esperando ele sair classificado para a próxima etapa.

“Meu filho está lá! Meu coração está acelerado. Eu sei de toda batalha que ele travou para chegar até aqui. É mais uma fase e sei que ele vai conseguir”, disse Lene, confiante no resultado.

Lene Duarte e a mãe dela, a dona Cléia Gonçalves, são mãe e avó de um dos candidatos

Já a avó Cléia, emocionada, disse estar ansiosa esperando pelo neto com o coração cheio de fé e confiança de que ele se sairá bem em todas as etapas do concurso.

“É um sonho e vou realizar esse sonho junto com ele, pois ele é muito importante para mim. Eu sei que estarmos aqui, eu e a mãe dele, leva confiança para ele lá dentro. Daqui a pouco, meu neto vai estar aqui com a gente, classificado para mais um etapa, em nome de Jesus", declarou Cléia.

A emoção toma conta até mesmo do presidente da comissão, que está na Polícia Militar há mais de duas décadas.

“Há 22 anos eu também passei por esse processo, então sabemos que é um momento de tensão e nervosismo, e nós, da comissão procuramos passar as informações necessárias para a realização das provas e acalmar eles também, para que possam ter o resultado que esperam: a aprovação”, disse o major Wagner.

Provas são realizadas no Comando Geral da PM, em MacapáFamílias aguardam enquanto candidatos realizam o TAF

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