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INCLUSÃO SOCIAL

'Vibramos a cada experiência nova que ele tem', diz mãe sobre filho autista que participa dos Jogos Olímpicos Adaptados

Técnica em enfermagem Waldinete Sudário, de 47 anos, é mãe de Waldir Sudário, de 5 anos, que compete pela primeira vez no evento promovido pelo Governo do Amapá.

Por Redação
20/09/2024 15h55

Por Bianck Bastos


Técnica em enfermagem Waldinete Sudário, de 47 anos, e o filho Waldir SudárioCom apoio do Governo do Amapá, os Jogos Olímpicos Adaptados buscam promover a inclusão, adaptação e visibilidade de Pessoas com Deficiência (PCD) por meio do esporte. A atividade acontece até esta sexta-feira, 20, no Centro Educacional Raimundo Nonato, com diversas modalidades, como jogos esportivos, ações lúdicas e recreativas.

Neste ano, 525 alunos de todas as idades participam da competição. A técnica em enfermagem Waldinete Sudário, de 47 anos, é mãe do Waldir Sudário, diagnosticado com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e um dos participantes. Pela primeira vez, o pequeno disputa os Jogos Adaptados, e ela ressaltou a emoção de ver o filho em um local receptivo.

"Meu filho tem 5 anos, é autista nível 2, hiperativo e também tem ansiedade. Vamos fazer um ano frequentando o local e esse é o primeiro torneio que ele participa. Waldir sempre foi acolhido aqui, no Centro Raimundo Nonato, e está evoluindo bastante, pois vemos as diferenças nos detalhes, além do cuidado e carinho investidos. Vibramos a cada experiência nova que ele tem", afirmou Waldinete.

Waldinete acompanha pela primeira o filho nos  Jogos Olímpicos Adaptados

Coordenada pela Secretaria do Estado da Educação (Seed), a programação acontece em diversos locais, como piscina, estações de jogos e quadra poliesportiva.

Outra aluna em destaque é Fernanda Santos, de 46 anos, que possui deficiência intelectual e está matriculada no Centro Educacional Raimundo Nonato há 10 anos. Com alegria no rosto e disposição para competir, a aluna destacou a emoção que sente sobre o basquete. 

“Todos os anos participo dos Jogos Adaptados, é uma emoção muito grande para nós. Amo muito o basquete e sinto que posso avançar muito mais", afirmou Fernanda.

Aluna Fernanda Santos, de 46 anos

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