Procon-AP inspeciona supermercados para reforçar proibição da comercialização de azeites de oliva impróprios para o consumo
Ação verifica até esta quinta-feira, 17, marcas proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), conforme recomendação do Ministério da Agricultura.
Inspeção identificou 11 marcas de azeite impróprias para consumo
O Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-AP), iniciou nesta quarta-feira,16, uma ação de averiguação nos supermercados de Macapá, para identificar e retirar das prateleiras marcas de azeites de oliva impróprias para consumo, segundo o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária. A inspeção ocorre até a quinta-feira, 17, em reforço às recomendações do Ministério da Agricultura.
Ao todo, 11 marcas reprovadas nos testes de qualidade, sendo duas já proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), são observadas pelo Procon-AP. A proibição da comercialização dos produtos também considera a falta de registro ativo junto à Receita Federal pelas empresas responsáveis.
“Caso algumas dessas marcas sejam encontradas, iremos orientar o fornecedor para fazer a retirada dos mesmos das prateleiras. Não podemos permitir que o consumidor leve para casa um produto que esteja fora dos parâmetros legais”, enfatiza o diretor-presidente do Procon-Ap, Matheus Pinto.
Os produtos verificados e reprovados pelo laboratório federal são das marcas Málaga, Rio Negro, Quinta do Aveiro, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa, além das marcas Serrano e a Cordilheira, já proibidas pela Anvisa. A análise realizada constatou irregularidades com os parâmetros estabelecidos pelas normas vigentes.
Fornecedores serão notificados para retirada dos produtos das prateleiras
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