Eixo econômico do Governo do Estado discute soluções estratégicas de combate às situações de emergência no Amapá
Dentre as principais ocorrências identificadas estão, estiagem, escassez hídrica, incêndios florestais, pragas e doenças que afetam a mandioca.
Reunião tratou sobre estratégias para conter emergências e dar apoio para população que for afetadaO Governo do Amapá reuniu o Grupo de Trabalho (GT) do eixo econômico para debater antecipadamente soluções estratégicas sobre situações de emergência que afetam o estado e ações de apoio imediato à população dos municípios afetados.
Dentre os principais problemas detectados estão a estiagem intensa, escassez hídrica, praga da mandioca e doenças que afetam a mandiocultura, a produção de pescado e incêndios florestais.
“É muito importante que nos antecipemos aos problemas com ações de combate, mas sobretudo com soluções sociais para as populações afetadas. Isso requer que o setor econômico esteja organizado juntamente com a ciência e tecnologia, para que se investigue o problema e encontre soluções”, destacou o diretor-presidente do Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural (Rurap), Jorge Rafael, líder do grupo de trabalho do eixo econômico.
Encontro reuniu gestores do eixo econômico do Governo do AmapáOs gestores também abordaram temas que envolvem o monitoramento dos indicadores econômicos do Governo do Amapá e, ainda, o fortalecimento da atuação integrada dos órgãos do eixo para garantir o acesso às políticas de créditos dos Governos Estadual e Federal.
A convite do GT, técnicos do Sebrae Amapá participaram da reunião e apresentaram dados da caravana de atendimento rural integrado. O documento apontou os desafios da gestão pública em criar oportunidades para que os trabalhadores do campo acessem documentação agrária, fundiária e ambiental, bem como, as linhas de crédito disponíveis nos bancos públicos.
Gestores também abordaram temas que envolvem o monitoramento dos indicadores econômicos do Governo do Amapá“Precisamos organizar o setor econômico do Amapá para que os órgãos de extensão rural, educação e controle sanitário, regularização ambiental, fundiária e demais órgãos de políticas para os setores estratégicos, possam reunir com os bancos e entender o que é preciso ser feito para desburocratizar a relação de quem produz no campo com esses agentes financeiros. Assim, aumentar a possibilidade de acesso dos trabalhadores do campo às linhas de crédito, para investimento na produção agrícola e de alimentos”, destacou o diretor de atração de investimentos da Agência Amapá, Moisés Alcolumbre.
Participaram do encontro representantes do Corpo de Bombeiros Militar do Amapá e Defesa Civil, as Secretarias de Estado de Ciência e Tecnologia (Setec), Planejamento (Seplan), Meio Ambiente (Sema), Pesca e Aquicultura (Sepaq), Trabalho e Empreendedorismo (Sete), Turismo (Setur) e o Instituto de Pesos e Medidas (Ipem). Também estiveram presentes representantes da Agência de Desenvolvimento Econômico do Amapá (Agência Amapá), Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária (Diagro), Rurap e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Amapá).
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