Promovida pelo Governo do Amapá, ação de bem-estar feminino encerra campanha do Outubro Rosa, em Santana
Atividade contemplou mulheres atendidas pelo Centro de Referência à Mulher e a Família (Camuf) do município, com serviços como fisioterapia, massoterapia e estética.
No momento, foram ofertados diversos serviços, como o de enfermagemDurante o encerramento do Outubro Rosa, diversas mulheres puderam cuidar da saúde, bem-estar, e ainda aumentar a autoestima na ação 'Vamos cuidar de viver', do Governo do Amapá, que aconteceu na quarta-feira, 30, no espaço do Centro de Atendimento à Mulher e Família (Camuf), em Santana.
Foram ofertados serviços como enfermagem, fisioterapia e massoterapia, além de embelezamento com limpeza de pele, designer de sobrancelhas e colocação de cílios postiços. A iniciativa, coordenada pelo local, faz parte da Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres, e contou com apoio da Faculdade Madre Tereza e equipe médica do município.
“Já conhecia o Camuf, mas é a primeira vez que participo desse tipo de atividade. A massoterapia que fiz vai ajudar no tratamento de saúde. Isso deixa a gente feliz, e graças a Deus e esses profissionais maravilhosos, estou me sentindo ótima”, afirmou a santanense Alcenira Pimentel da Silva, de 46 anos.
Santanense Alcenira Pimentel da Silva, de 46 anos, passou pela sala de embelezamento e serviço de fisioterapia
Outra participante foi a acolhida do Camuf e dona de casa Mariana da Silva, de 36 anos, que aproveitou para levar os filhos na tarde de empoderamento.
“Faço acompanhamento psicológico há dois meses, acho ótimo para as mulheres que passam por problemas de violência doméstica, porque a gente fica muito frágil e com problemas de autoestima. Essas programações ajudam muito a gente a vencer essas barreiras da nossa vida”, frisou Mariana.
Dona de casa Mariana da Silva, de 36 anos, com os filhos Pedro e Maísa
Dentre os serviços, o de clínico geral foi o mais procurado. Segundo o doutor Ricardo Cavalcante, esse tipo de ação ajuda a identificar também casos de violência doméstica.
“Para que o profissional consiga dar suporte e identificar esses casos, é preciso considerar o contexto desse paciente, criando uma relação de confiança para que, além das queixas orgânicas, ele consiga identificar alguma situação que necessite de acolhimento ou encaminhamento”, ressaltou Cavalcante.
Clínico geral, doutor Ricardo Cavalcante
A ação atendeu cerca de 50 mulheres. Durante a atividade, o público feminino pôde estimular o autocuidado e o empoderamento, bases essenciais para o bem-estar.
“Em um mês tão importante para a saúde da mulher, políticas públicas que incentivem o melhor de cada uma são essenciais. Agradeço nossos parceiros e o Governo do Amapá por todo apoio em proporcionar um momento tão especial para nossas acolhidas”, agradeceu a coordenadora do Camuf, Iraciara Nunes.
Coordenadora do Camuf, Iraciara Nunes
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