'Tenho orgulho de trabalhar aqui, ela foi construída com muito carinho', diz professora de escola rural entregue pelo Governo do Estado em Macapá
Dinéia dos Anjos Gadelha, de 49 anos, atua na Escola Estadual Sebastião Cordeiro Sena, totalmente reformada e entregue para a comunidade do Pacuí em outubro.
Dinéia Gadelha é professora de Atendimento Educacional Especializado na Escola Estadual Sebastião Cordeiro SenaAlunos e funcionários da Escola Estadual Sebastião Cordeiro Sena, na Zona Rural de Macapá, estão aproveitando a nova estrutura entregue pelo Governo do Estado em outubro deste ano. A estrutura, construída do zero, trouxe mais conforto e dignidade para a comunidade escolar, que agora conta com uma biblioteca, área para apresentações, sala de atendimento especializado, novas salas de aula e alojamentos para os professores.
Governador Clécio Luís entregou a 16ª escola da gestãoHá dois anos, a professora Dinéia Gadelha é uma das responsáveis por ensinar alunos que necessitam de Atendimento Educacional Especializado. Ela conta que a instituição tinha graves problemas de infraestrutura, que dificultavam as aulas e até o interesse nos estudantes em permanecer na escola. Mas, com o prédio entregue pelo governador Clécio Luís, o clima mudou.
"Diariamente agradeço à Deus e ao governador, tenho orgulho de trabalhar aqui e sei que os alunos também. Nossa escola foi tratada e construída com muito carinho e respeito por um gestor que também é professor e conhece nossas dificuldades. Quando ele esteve aqui, prometeu uma reforma e o que nos entregou foi muito além, a instituição foi demolida e a obra começou do zero”, ressaltou Dinéia.
Escola Estadual Sebastião Cordeiro Sena foi reconstruída e ampliada
A escola recebe mais de 90 estudantes em turmas do 1° ao 5° ano do ensino fundamental de forma regular, e do 6° ao 9° ano de forma modular da comunidade do Corre-Água, no Distrito de São Joaquim do Pacuí, em Macapá. Com esta unidade, sobe para 16 o número de instituições de ensino entregues pela gestão em apenas 1 ano e 10 meses, sendo sete na capital.
A reconstrução atendeu aos anseios da comunidade, que estava há mais de 20 anos aguardando por uma obra. A unidade foi reconstruída e ampliada pelo Governo do Amapá, contando agora com 3 salas de aulas; sala de recursos multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado (AEE); biblioteca; 3 salas administrativas; refeitório; 4 banheiros; espaço de convivência e alojamento para os profissionais da educação.
A reforma atuou nas estruturas físicas e elétrica, recebendo desde a substituição de paredes de madeiras por alvenaria, até o calçamento, construção do muro e limpeza geral do terreno.
Reconstrução da escola atendeu aos anseios da comunidade, que estava há mais de 20 anos aguardando por uma obra
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