Prodap e Secretaria das Mulheres no Amapá alinham implantação de sistema para agilizar atendimento ao público feminino
O projeto prevê a otimização de dados do Observatório da Mulher e, ainda, a diminuição no consumo de papel.
Dando continuidade ao projeto de implantação do sistema digital iniciado em 2023 no Amapá, as equipes técnicas do Centro de Gestão da Tecnologia da Informação (Prodap) e Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres (Sepm) reuniram nesta semana para alinhar as estratégias da implantação do novo serviço, que deve ser apresentado em março.
O projeto prevê mais agilidade ao atendimento do público nos cinco Centros de Referência em Atendimentos à Mulher (Crams), nos dois Centros de Referência à Mulher e a Família e no Centro Ama-LBTI, que pertencem a Sepm, além da otimização dos dados que alimentam a plataforma do Observatório da Mulher e a diminuição no consumo de papel.
“Fizemos a apresentação prévia do sistema digital. Esse trabalho que está sendo feito com muita eficiência e carinho pela nossa equipe busca solucionar as demandas que a secretaria necessitava, e com os indicadores mais bem definidos será possível saber qual a região do Estado que está tendo maior incidência de violência, por exemplo”, ressaltou o diretor de Sistemas e Transformação Digital, Célio Conrado.
Na oportunidade, foram iniciadas as tratativas para a criação de um aplicativo que garanta maior proteção para as mulheres amapaenses. A secretária de Estado de Políticas para Mulheres, Adriana Ramos, falou que a iniciativa além de agilizar, modernizar, ainda vai trabalhar a sustentabilidade devido a diminuição na emissão de papel ao meio ambiente.
“A sistematização já é um marco, porque vai servir de referência para todo o Brasil, pois ela vai melhorar muito o desempenho do nosso banco de dados. O novo layout vem trazendo indicadores que vão contribuir tanto para quem trabalha com a política da mulher, para segurança pública, para as secretarias de mulheres dos municípios, quanto para quem estuda sobre a política da mulher, porque a gente consegue enxergar com mais detalhes quem são as mulheres que estão sofrendo violência doméstica e gênero”, ressaltou a secretária.
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