Governo do Amapá apresenta Plano de Prevenção e Combate a Desastres Tecnológicos e Naturais para o Ministério da Saúde
A reunião, que ocorreu por videoconferência, tratou do programa Vigidesastres e da capacidade do Estado em responder rapidamente em situação de catástrofes.
O Governo do Amapá apresentou para representantes do Ministério da Saúde, o trabalho integrado que vem sendo realizado na prevenção de desastres como queimadas, secas, estiagens e enchentes. A iniciativa do Plano de Prevenção e Combate a Desastres Tecnológicos e Naturais foi organizada pelo Comitê Interinstitucional de Prevenção e Combate à Estiagem e Incêndios do estado.
Devido ao esforço conjunto entre os servidores da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) e da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), o Amapá tem experiências bem-sucedidas para compartilhar, no que se refere à redução do impacto dos desastres na qualidade de vida da população, que tem servido de modelo para outros estados e municípios.
“O momento serviu para trocar informações sobre situações vivenciadas, demonstrando o sucesso que o trabalho do Comitê Interinstitucional vem alcançando. O resultado deve-se à determinação política do governador Clécio Luís e autonomia para resolver situações de emergência, fatores que permitem o aperfeiçoamento da prevenção e promoção da saúde no Estado”, pontuou o superintendente da SVS, Cássio Peterka.
A responsável pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde, Solange Sacramento, ressaltou que o Governo do Estado foi convidado para a videoconferência, pelos resultados que tem alcançado.
“Somos pioneiros porque trabalhamos integrados. Em momentos de emergência e desastres precisamos estar alinhados com todas as áreas para conseguir agir da melhor maneira possível. Com a experiência que temos atualmente podemos até colaborar com outras localidades do país”, frisou Solange.
O representante da Sema, Marcos Almeida, destacou os excelentes resultados no que se refere às medidas antecipadas que têm sido tomadas nos casos de desastres tecnológicos e naturais.
“Já avançamos muito, pois há uma grande preocupação para que os riscos que não temos como evitar, tenham impactos minimizados no meio ambiente e na vida da comunidade. Isso é possível, pois hoje temos dados e integramos ações em diversas áreas, cada secretaria tem um papel fundamental e assim, conseguimos monitorar a qualidade do ar, questões hidrológicas e climáticas de modo geral”, finalizou Almeida.
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