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Governo recebe pedido de apoio para evento carnavalesco no Sambódromo

A proposta pede auxílio na segurança e organização.

Por Redação
24/01/2017 00h00

Apesar de não poder contribuir com recursos financeiros, o governo do estado deve apoiar um evento carnavalesco de grande porte, marcado para ocorrer no Sambódromo, em Macapá, no dia 17 de fevereiro. A iniciativa tem à frente da organização presidentes de escolas de samba: Piratas da Batucada, Piratas Estilizados, Maracatu da Favela, Unidos do Buritizal e Embaixada do Samba Cidade de Macapá.

O grupo foi recebido pelo chefe-adjunto do Gabinete Civil, Carlos Marques, e pelo secretário de Estado da Cultura, Carlos Mathias, que confirmaram a possibilidade real de apoio ao evento. Segundo Marques, o pedido ainda precisa ser oficializado, mas o Gabinete Civil já vai mobilizar os órgãos necessários para dar suporte à festa. Ele também solicitou outras informações da organização do evento, como a estimativa de público, horários de início e término, e quais dependências do sambódromo serão usadas pela organização e quais serão ocupadas pela população.

“É em cima desses dados que nós poderemos traçar um planejamento para auxiliar a realização do evento. Precisamos dessas informações para estimar o número de policiais e bombeiros, por exemplo, para saber que locais devem ser vistoriados visando a segurança do público. Vamos reunir com os órgãos para ver de que forma o governo pode contribuir”, explicou Marques.

Ensaio técnico

De acordo com o presidente da agremiação Piratas da Batucada, Marcelo Zona Sul, o evento do dia 17 de fevereiro é um grande “ensaio técnico”, no qual vão se apresentar as cinco agremiações envolvidas na organização. Contudo, segundo ele, outras escolas podem aderir à iniciativa.

O projeto prevê que as escolas entrem na avenida com grande parte dos quesitos que normalmente são avaliados na disputa do desfile oficial, como bateria, comissão de frente, mestre sala e porta bandeira. As apresentações também contarão, segundo os organizadores, com passistas, rainhas de bateria, baianas. Uma ala em cada escola será exclusiva para os foliões que comprarem o abadá da escola que desejar.

“Essas agremiações se uniram para não deixar que o carnaval das escolas [de samba] passe em branco. E, com o apoio do governo, será uma grande festa”, reforçou Marcelo Zona Sul.