Força-tarefa que reuniu órgãos da Segurança Pública do Amapá efetuam a prisão de acusado pela morte de Policial Penal
Em ação rápida e estratégica envolvendo diversos segmentos da área policial foi possível reunir elementos e chegar até o suposto autor do crime de homicídio.

Uma grande operação integrada pelas forças de Segurança Pública do Amapá resultou na prisão de Marcos Luan Silva da Carvalho, de 19 anos, acusado pelo homicídio do Policial Penal Estevam Carvalho Trindade Júnior, ocorrido na quinta-feira, 17. O suspeito foi apresentado no Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), em Santana, pelos policiais civis e militares que realizaram a captura do acusado.

“Após o homicídio foi determinado para todas as forças de segurança, que os esforços fossem concentrados para que o crime fosse elucidado e o executor preso. Com isso, o serviço de inteligência foi acionado e em pouco mais de 24 depois foi realizada a prisão do acusado”, destacou o delegado e coordenador de Inteligência e Operações da Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Ederson Martel.
A prisão foi resultado de uma ação integrada envolvendo o Grupo Tático Aéreo (GTA), a Coordenadoria de Inteligência e Operações (Ciop) da Sejusp, a 1ª Delegacia de Polícia de Santana, o 4° Batalhão da Polícia Militar, a Delegacia de Crimes Contra a Pessoa (DECCP), Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/AP) e o Grupo Tático Prisional (GTP).
Durante as diligências, também foram apreendidas provas consideradas fundamentais para a elucidação do caso, como as roupas, botas e a própria arma usada no crime, foram encontradas.

“Realizamos um cerca com diversos agentes em uma área na fazendinha e localizamos o acusado que não resistiu à prisão e logo nos indicou onde estavam os materiais e a arma usada no dia do crime. Agora as investigações seguirão ao cargo da Polícia Civil e mais elementos podem surgir para elucidar este homicídio”, informou o subcoordenador do GTA, capitão Bryan Fonseca.
Com diligências ainda em andamento e com o inicio dos depoimentos já se norteiam as possíveis circunstâncias para o crime, e dentre as quais já se descarta que o Policial Penal tenha sido morto em função de ser servidor da área da segurança.

“Neste início das investigações não existem nenhum elemento para o envolvimento de facções criminosas e nem mesmo que o policial penal foi executado por ser um agente. Mas, existe toda uma analise a ser feita e somente após todos os procedimentos é que teremos um cenário completo”, disse o delegado Estefáno Santos, responsável pelas investigações.
Com a apreensão do celular do acusado e outros materiais a Polícia Civil do Amapá (PC/AP), pretende fechar os ciclos completos do caso.
Nas redes sociais, o governador Clécio Luís, ao lado do diretor do Iapen, Luiz Carlos, e do comandante-geral da PM, coronel Costa Júnior, anunciou a prisão do acusado e destacou o trabalho eficiente e integrado das forças de segurança do estado. O chefe do executivo estadual também se solidarizou com os familiares do Policial Penal Estevam Júnior e todos os servidores do Iapen.
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