‘Aqui vi um estado organizado; quero conhecer um dia’, diz extrativista de Rondônia ao visitar estande do Amapá na COP30
Luiz Gonzaga, de 73 anos, conheceu o estande amapaense no evento em Belém, no Pará, e se encantou com a organização e o potencial do estado mais preservado do Brasil.
Dizem que a curiosidade pode levar longe, e, no caso de Luiz Gonzaga, de 73 anos, ela o levou até o estande do Amapá na COP30, em Belém, no Pará. Extrativista de Rondônia, ele foi atraído pela movimentação no espaço amapaense e acabou passando boa parte da tarde conhecendo as potencialidades do estado mais preservado do Brasil.
Recepcionado por técnicos e gestores do Governo do Amapá, Luiz se encantou com as apresentações sobre o território, os instrumentos de gestão ambiental e as áreas de conservação que fazem do estado um exemplo de equilíbrio entre desenvolvimento e preservação.
“Eu já sou velho, mas sou curioso. Gosto de dizer que nunca é tarde pra aprender e que a gente só aprende quando se pergunta. Vim aqui no estande perguntar e descobri que o Amapá é uma ilha. Gostei muito do atendimento, quase tudo ali chama atenção, porque a gente vê que é um estado organizado, com áreas e reservas marinhas. Eu conheço muitos estados, mas o Amapá ainda não. Quero conhecer um dia”, disse Gonzaga.
Durante a COP30, o estande do Amapá tem se consolidado como um ponto de encontro de ideias e oportunidades. No local, o público tem acesso a painéis sobre inovação e tecnologia, além de instrumentos ambientais que garantem segurança jurídica a investidores e comunidades.
A proposta é apresentar o Amapá como um estado que protege, mas também produz, reforçando o protagonismo amazônico em soluções sustentáveis e na transição para uma nova economia verde.
A COP da Amazônia
A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) iniciou em 10 de novembro e segue até 21 de novembro de 2025, em Belém (PA). Realizada pela primeira vez na Amazônia, a COP30 deve reunir lideranças mundiais, cientistas, representantes de governos, empresas, organizações e sociedade civil para discutir soluções concretas diante da crise climática. A presença robusta do Amapá simboliza o fortalecimento da região no centro das discussões globais sobre sustentabilidade.
Com cerca de 73,5% do seu território sob proteção ambiental — incluindo unidades de conservação, terras indígenas e quilombolas —, o Governo do Estado pretende mostrar que é possível unir conservação ambiental, inovação e desenvolvimento social.
A iniciativa é resultado do esforço conjunto de órgãos estaduais, como as fundações de Amparo à Pesquisa do Amapá (Fapeap) e de Promoção de Políticas de Igualdade Racial (Fundação Marabaixo), o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa), e as Secretarias de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec), Cultura (Secult), Meio Ambiente (Sema), Planejamento (Seplan), Povos Indígenas (Sepi), Juventude (Sejuv), Educação (Seed), Relações Internacionais e Comércio Exterior (Amapá Internacional), e a Agência de Desenvolvimento Econômico (Agência Amapá), que atuam de forma integrada na elaboração e apresentação de projetos.
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