Delegação amapaense encerra participação na COP30 com contribuição de projetos e ações ao mundo
Estado foi o único, além do anfitrião Pará, a ter estande e atividades na Zona Verde.
O Governo do Amapá encerrou sua participação na COP30, maior evento climático do mundo, que ocorreu em Belém (PA), de 10 a 21 de novembro. O estado levou projetos, painéis e ampla programação para a Zona Verde em mais de 11 dias de evento.
De acordo com dados do Comitê Amapá na COP30, até o levantamento parcial das atividades, foram contabilizados:
- 138 atividades oficiais
- 82 painéis temáticos de temas sobre Bioeconomia, inovação, saúde, biodiversidade, justiça climática, dentre outros.
- 8 rodadas de negócios destacadas
- Diversos pitchs de negócios
- E mais de 200 participações de entidades e órgãos públicos
"O Amapá marcou presença e fez história. Nossa delegação volta mais fortalecida e mostrando ao mundo que já somos o futuro com projetos e ações sustentáveis", enfatizou o presidente do comitê Amapá na COP30, Gutemberg Silva.
O Amapá teve participação marcante em um dos mais importantes fóruns globais sobre clima, meio ambiente, bioeconomia e desenvolvimento sustentável! A delegação amapaense reuniu com chefes de Estado, pesquisadores, lideranças indígenas, representantes do setor privado e organizações internacionais para discutir soluções urgentes para o planeta e pactuar compromissos ambientais entre os países membros da ONU.
"Estamos aqui escrevendo uma nova história para o Amapá, e uma nova história para esse novo momento que o mundo tá vivendo", destacou a secretária adjunta de Comunicação, Jaqueline Carvalho.
A COP da Amazônia
A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) seguiu até 21 de novembro de 2025, em Belém, no Pará. Realizada pela primeira vez na Amazônia, a COP30 deve reunir lideranças mundiais, cientistas, representantes de governos, empresas, organizações e sociedade civil para discutir soluções concretas diante da crise climática. A presença robusta do Amapá simboliza o fortalecimento da região no centro das discussões globais sobre sustentabilidade.
Com cerca de 73,5% do território sob proteção ambiental, incluindo unidades de conservação, terras indígenas e quilombolas, o Governo do Estado pretende mostrar que é possível unir conservação ambiental, inovação e desenvolvimento social.
A iniciativa é resultado de um esforço conjunto de órgãos estaduais, como as fundações de Amparo à Pesquisa do Amapá (Fapeap) e de Promoção de Políticas de Igualdade Racial (Fundação Marabaixo), o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa), e as Secretarias de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec), Cultura (Secult), Meio Ambiente (Sema), Planejamento (Seplan), Povos Indígenas (Sepi), Juventude (Sejuv), Educação (Seed), de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Amapá Internacional) e a Agência de Desenvolvimento Econômico (Agência Amapá), que atuam de forma integrada na elaboração e apresentação de projetos.
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