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ARTE URBANA

Batalha de rimas empolga o público durante a programação do 30º Encontro dos Tambores em Macapá

Evento conta com o apoio do Governo do Amapá e tem a proposta de unir e integrar as comunidades afro-amapaenses.

Por Gabriel Penha
22/11/2025 13h35
Batalha de rimas do Movimento Hip-Hop marcou a programação do 30º Encontro dos Tambores

Com apoio do Governo do Amapá, a batalha de rimas do Movimento Hip-Hop marcou a programação do 30º Encontro dos Tambores, na noite de sexta-feira, 21. Depois do Breaking (dança), foi a vez dos MCs (rappers) ganharem o palco para cantar o Rap (sigla em inglês para Ritmo e Poesia) tomarem o palco e encantar o público.

A “Batalha da Arte” reuniu oito duplas, que tiveram o desafio de conquistar o voto das juradas. A batalha foi freestyle (estilo livre), com rimas improvisadas, sem temas prévios; no final, a dupla Naan e Smile foi a grande campeã.

Sebastião Filho, o “Vampiro”, um dos organizadores do evento

”O Rap é um dos elementos do Movimento Hip-Hop e temos grandes rimadores em Macapá. A Batalha realizada aqui mostra não só o talento dos nossos rappers, mas também a força do movimento no Amapá”, destaca Sebastião Filho, o “Vampiro”, um dos organizadores do evento. 

A Batalha da Arte foi organizada Casa de Cultura Hip-Hop Samaúma e Centro Cultural Maracá. A programação do 3º Encontro dos Tambores segue neste sábado, 22, a partir das 18h, com rodas de Capoeira e o projeto Pretas na Percussão, às 19h30, seguido de apresentações de grupos de comunidades. 

Dupla Naan e Smile foi a grande campeã da batalha de rimas improvisasas

O Tambor que nos Une

O Encontro dos Tambores é realizado pela União dos Negros do Amapá (UNA) e pelo Instituto Língua Solta, com apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Feppir – Fundação Marabaixo) e da Secretaria de Estado da Cultura (Secult). O evento tem a proposta de integrar as comunidades tradicionais por meio da cultura afro-amapaense, com apresentações de grupos de marabaixo, batuque, zimba, sairé, capoeira, hip-hop, reggae, samba, povos de terreiro, além de atrações regionais e shows nacionais.

Este ano, o tema é ‘O Tambor que nos Une’, que remete à reflexão acerca da importância do tambor e da união entre os povos tradicionais do Amapá, bem como sobre o combate ao racismo, à discriminação social e à intolerância religiosa.

 

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