Maior Réveillon da Amazônia consolida fase econômica positiva do Amapá na quarta noite de celebrações
O reflexo da festividade é sentido imediatamente no bolso do trabalhador amapaense
Por Keila Góes
Muito além dos fogos de artifício e das atrações culturais, o Maior Réveillon da Amazônia - Amapá 2026, promovido pelo Governo do Estado e parceiros, marcou um ponto de inflexão histórica para o Amapá. A celebração de Ano-Novo é símbolo de uma "virada" que ultrapassa o calendário: o estado vive um ciclo de expansão econômica, visibilidade nacional e autoestima renovada.
Para quem vive o dia a dia da economia criativa, o evento foi a materialização de um novo cenário. Jhony Santana, produtor musical com quase duas décadas de estrada, resume o sentimento de quem viu o setor se transformar.
“Não estamos celebrando apenas a chegada de um novo ano, mas um novo tempo. O Amapá vive hoje seu melhor momento em termos de visibilidade e investimentos. Esse Réveillon mostra que estamos preparados para grandes transformações”, afirma o produtor.
O reflexo da festividade é sentido imediatamente no bolso do trabalhador amapaense. Com hotéis registrando ocupação máxima, o fluxo de turistas impulsionou de bares e restaurantes a pequenos empreendedores. A comerciante Margarete Moreira é um exemplo vivo desse impacto. Ela, que trabalhou durante os três dias de programação, relata que o movimento superou todas as previsões.
“Esse evento representa renda, emprego e esperança. O movimento foi intenso e superou nossas expectativas”, destacou, reforçando o papel dos grandes eventos como motores da economia popular.
A estratégia do Governo do Amapá em transformar o Réveillon em uma vitrine nacional visa consolidar o estado como um hub de eventos e turismo na região Norte. Para os moradores, a sensação é de pertencimento.
José Fonseca, que aproveitou a festa com a família, pontua a mudança de percepção sobre o estado: “Antes precisávamos sair para viver grandes eventos. Hoje, o Brasil olha para o Amapá”.
O Amapá virou. E você faz parte disso
O Réveillon 2026 adota o conceito “O Amapá virou. E você faz parte disso”, que simboliza não apenas a chegada de um novo ano, mas a transformação vivenciada pelo estado, evidenciada pela aprovação de 70% da população, conforme a última pesquisa pós-Expofeira. A celebração é promovida pelo Governo do Estado em parceria com o Instituto Artístico Cultural e Social Cena Livre, com articulação do presidente do Senado Federal e senador pelo Amapá, Davi Alcolumbre.
Mais do que uma festa, o evento consolida-se como um importante motor econômico. Ao longo de cinco noites, de 27 a 31 de dezembro, o Réveillon do Amapá integra turismo, cultura e oportunidades de negócios, reunindo mais de 50 atrações locais na Noite Amapaense. A programação inclui ainda os shows da virada com Nattanzinho Lima, Nattan e a Estação Primeira de Mangueira, além de apresentações do Grupo Revelação, Anitta, Chitãozinho & Xororó, Zezé Di Camargo & Luciano, no Encontro dos Amigos, em Macapá. A Noite das Aparelhagens contou com Crocolive, Transamérica, Som Tropical, Mega Gibson, Trepidante, Hippersom, Amazônia Fusion+, Matrix e Mega Pressão 360.
O Réveillon do Amapá 2026 também conta com o patrocínio das empresas 7K, Betano, O Boticário, Cartões Caixa e Elo. A edição deste ano promete repetir o sucesso de 2025. Com visibilidade internacional após a COP30, o estado busca transformar o Réveillon em uma vitrine global, fortalecendo a imagem de um Amapá sustentável, moderno e atrativo para investimentos. No entorno do anfiteatro da Fortaleza de São José, a expectativa é de que mais de 250 empreendedores garantam renda extra por meio dos espaços exclusivos disponibilizados pelo Governo do Estado.
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