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Plano Nacional de Cultura Exportadora é lançado no Amapá

Ferramenta visa incentivar empresas a comercializar para o mercado internacional.

Por Redação
11/05/2017 19h24

Lançamento do PNCE no estado aconteceu durante a reunião do Conselho de Administração da Suframa, no Amapá

Na tarde desta quinta-feira, 11, o governo federal lançou no Amapá – um dos mais novos corredores de exportação do país – uma importante ferramenta de incentivo às empresas com olhar nos mercados internacionais: o Plano Nacional da Cultura Exportadora (PNCE). A solenidade aconteceu no Palácio do Setentrião, sede do governo amapaense, ontem também aconteceu a reunião do Conselho de Administração (CAS) da Suframa.

O mecanismo é um Programa do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), que visa aumentar o número de empresas que operam no comércio exterior, além de promover o crescimento das exportações de produtos e serviços, com ênfase em bens manufaturados, com maior fator agregado.

No lançamento, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, explicou que o PNCE é desenvolvido em cinco etapas: sensibilização, inteligência comercial, adequação de produtos e processos, promoção comercial e comercialização. Estas fases constituem a trilha da internacionalização, ou o caminho para uma empresa exportar seus produtos. O programa conta com três temas transversais para o direcionamento das empresas: financiamento, qualificação e gestão.

“O objetivo é estar mais próximo dos estados e municípios, por isso temos instalado esses mecanismos gestores do PNCE em todos os estados brasileiros. Hoje, o Plano já está em mais de 20 cidades do país”, informou o ministro.

Para o governador do Amapá, Waldez Góes, o PNCE será uma ferramenta fundamental integrada por representantes de entidades públicas e privadas, e atuando no fortalecimento da governança local. “O planejamento, a execução, o monitoramento e a avaliação das ações constantes ocorrerão de maneira conjunta. Os apoiadores nos âmbitos regional e nacional e as parcerias serão construídas de forma customizada para atender às reais necessidades”, disse Góes.

Os comitês gestores estaduais, como o do Amapá, são compostos com a participação de representantes do governo do Estado; federações das indústrias; Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae); Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil); Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI); Correios; Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.

Âmbito nacional

Os parceiros de âmbito nacional para o PNE, como Ministérios das Relações Exteriores (MRE); da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), sob a coordenação do MDIC, organizam uma agenda de ações de capacitação para as empresas, com a realização de um diagnóstico de produtos e serviços com potencial exportador; consultoria de inteligência comercial, que avalia em quais mercados produtos ou serviço tem potencial de venda; incentivo à participação em missões comerciais e em rodadas de negócios com compradores estrangeiros.

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