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Grupo ‘Viva melhor’ reúne pacientes de hanseníase em busca de qualidade de vida

O grupo também está aberto para pacientes que foram diagnosticados com diabetes, psoríase e vitiligo

Por Redação
07/06/2017 13h13

O próximo encontro acontece no dia 5 de julho, no auditório do CRTN

O grupo de autocuidado "Viva melhor", do Centro de Referência em Tratamento Natural (CRTN), teve nesta quarta-feira, 7, mais um encontro com pacientes de hanseníase. A reunião, que acontece de forma mensal, visa proporcionar um atendimento mais sistematizado que oportunize mais qualidade de vida para pacientes e familiares, ampliando o conhecimento em relação à doença.

São realizadas dinâmicas que abordam o tema para melhor compreensão sobre o hanseníase, como palestras, workshops, rodas de conversa, depoimentos, entre outras metodologias de abordagens. Além disso, os profissionais que compõem o "Viva melhor" também ofertam cursos de artesanato com a intenção de melhorar a renda familiar dos pacientes.

"O objetivo é minimizar o estigma que existe no desconhecimento da doença e o preconceito que existe nos mais variados ambientes de convívio. O grupo é um espaço fundamental que quem procura se sente acolhido e orientado no que se refere aos cuidados que eles devem ter para evitar deformidades", destacou a terapeuta ocupacional do CRTN Gessica Escobar.

O autônomo Mamede da Silva, 62, que está em tratamento de hanseníase, afirmou que frequenta habitualmente o grupo e que isso o ajuda muito a entender como enfrentar a doença e a lidar em muitos casos com o preconceito.   

O grupo também está aberto para pacientes que foram diagnosticados com diabetes, psoríase e vitiligo. O próximo encontro está marcado para acontecer em 5 de julho, às 9h30, no auditório do CRTN, na Avenida Professor Tostes, 2200, bairro Santa Rita.

Viva melhor

A hanseníase é uma doença infecciosa que atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz. O tempo entre o contágio e o aparecimento dos sintomas pode variar de dois até mais de 10 anos. A transmissão se dá por meio das vias respiratórias de uma pessoa com a doença e que não está em tratamento. Depois de iniciado o tratamento, não existe mais a transmissão.

Os principais sinais e sintomas são: manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo e áreas da pele que não coçam, mas tem formigamento e dormência, com diminuição ou ausência de sensibilidade ao calor, frio, dor e ao toque.

 

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