Projeto do Batalhão Ambiental leva educação ambiental para crianças e adolescentes
O projeto tem sido desenvolvido desde o mês de maio em escolas de Macapá e Santana
A ideia é trabalhar com a conscientização de mudança de hábito, pois na infância a mente está aberta para receber determinados ensinamentos que serão parâmetro para a vida.
O Batalhão Ambiental da Polícia Militar tem realizado um projeto educacional nas escolas estaduais e municipais, com o objetivo de conscientizar os jovens sobre a preservação das riquezas naturais. A iniciativa é desenvolvida através de atividades lúdicas que visam despertar o desejo de preservar e cuidar do meio ambiente.
O projeto “É educando que se protege” acontece desde maio deste ano e já atendeu várias escolas em Macapá e Santana, entre elas as Escolas Estaduais Antônio Messias, Vitória Régia e José do Patrocínio, e as escolas municipais santanenses Iranilde de Araújo Ferreira, Nossa Senhora dos Navegantes, Osmarina de Araújo Lima e Pingo de Gente, além de comunidades como Ambrósio, Aporema e Delta do Matapi.
De acordo com a chefe de Divisão de Educação Ambiental, capitã Francicleide Oliveira, a ideia é trabalhar com a conscientização de mudança de hábito, pois na infância a mente está aberta para receber determinados ensinamentos que serão parâmetro para a vida.
“Na escola José do Patrocínio, no Distrito de Fazendinha, nós realizamos uma palestra sobre resíduos sólidos com a intenção de realizar uma limpeza na prainha. As crianças ficaram impressionadas com a quantidade de garrafas, latinhas e demais resíduos que encontraram, então nós colocamos no local algumas placas de conscientização”, relata.
Segundo a capitã Francicleide, o projeto é contínuo e as escolas e comunidades que desejarem participar podem entrar em contato diretamente com o Batalhão Ambiental para receber a equipe. O projeto também será levado para outros municípios do Estado como Laranjal do Jari, Pracuúba, Pedra Branca do Amapari e Porto Grande.
“Recebemos algumas solicitações de apoio técnico ao combate dos crimes de poluição sonora, pois a maioria desses municípios não têm um órgão responsável de fiscalização. Nesses casos, encaminhamos uma guarnição para realizar o trabalho de fiscalização. Também levamos outros projetos de conscientização, pois acreditamos que esses aspectos negativos podem ser eliminados através da valorização do meio ambiente”, finalizou a militar.
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