Secult estuda alternativas para resolver problema em banheiro do Parque do Forte
Na manhã desta segunda-feira, a empresa responsável pela manutenção do espaço, apresentou uma alternativa: a construção de uma cisterna para captar água.
Uma das alternativas encontradas por engenheiros seria a demolição do banheiro. Na manhã desta segunda-feira, 22, a empresa Solares, responsável pela manutenção do espaço, apresentou outra alternativa: a construção de uma cisterna para captar a água.
O serviço de construção duraria em média 15 dias e, de acordo com a empresa, resolveria o problema de acúmulo de água no espaço. Dentro da cisterna, uma bomba faria a drenagem conforme o nível de água fosse aumentando.
O acúmulo de água no espaço ocorre devido ao período chuvoso e a influência da maré do Rio Amazonas. Quando chove ou a maré está cheia, a água invade o local, sendo necessário o escoamento com auxílio de uma bomba. Após o término do serviço, o equipamento é retirado. Essa ação era feita a cada dois dias, porém, devido a quantidade de lixo jogada no espaço pelos frequentadores, a limpeza deverá ser feita diariamente.
Sem riscos
Além disso, a empresa trabalha no tratamento da água com produtos químicos como o cloro para evitar que o lugar se torne foco do mosquito Aedes aegypti. De acordo com o chefe da Vigilância Ambiental da Coordenadoria de Vigilância em Saúde do Amapá, Emanuel Bentes, essas medidas eliminam o risco de proliferação do mosquito. “A limpeza deve ser feita, pelo menos, uma vez por semana para evitar riscos de foco do mosquito, além da colocação do cloro. Como a empresa está fazendo diariamente, elimina qualquer risco”, afirmou.
Segundo o secretário de Estado da Cultura, Disney Silva, a construção da cisterna será inclusa no projeto e que avaliará todas as alternativas em parceria com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), responsável pela preservação de patrimônios culturais, como a Fortaleza de São José. “Estamos trabalhando no projeto de revitalização de todo o espaço e fizemos um termo de referência para que a Procuradoria Geral do Estado avalie”, informou.
O secretário considera necessária a colaboração da população para manter o local sempre limpo. “O cidadão precisa fazer a parte dele e não jogar lixo no entorno, pois quando chove acaba obstruindo os canais, o que dificulta a drenagem da água”, finalizou.
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