Alunos da escola Esther Virgolino debatem violência e prevenção às drogas
O objetivo é intensificar a política de prevenção para que haja a participação de toda a comunidade escolar
Uma simulação de sessão do Tribunal do Juri serviu pra ilustrar a temática da violência na escola
Uma simulação de julgamento popular feita por alunos da Escola Estadual Professora Esther Virgolino encerrou o ciclo de palestras sobre violência e prevenção do uso de drogas desenvolvido pela Defensoria Pública do Estado do Amapá (Defenap) nesta terça-feira, 27. O trabalho faz parte do projeto “Defenap nas escolas”, em execução desde 2016, e já passou por diversas instituições de ensino de Macapá que são identificadas, principalmente, pela vulnerabilidade social em um contexto ampliado.
O objetivo é intensificar a política de prevenção para que haja a participação de toda a comunidade escolar, por meio de projetos e parcerias com órgãos e instituições, partindo do entendimento de que a escola também é responsável pela propagação de princípios éticos e de cidadania, além de um local onde os jovens passam a maior parte do seu tempo.
De acordo com o defensor público e chefe do Núcleo de Atendimento aos Bairros Periféricos da Defenap, Paulo José Ramos, a escola encontra-se, atualmente, diante de mais um desafio; e nas circunstâncias apresentadas, a prevenção é a melhor alternativa para o enfrentamento do consumo de drogas entre os estudantes, sendo um espaço privilegiado para intervenções educacionais.
“Todo o trabalho realizado pelo governo do Amapá por meio da Defenap, é uma salvaguarda da cidadania, uma aplicação efetiva da constituição. São casos inusitados que tomamos ciência que abrangem desdobramentos como bullying, preconceitos, problemas familiares, entre outros”, destacou.
Para o representante do Núcleo de Direitos Difusos e Minorias da Defenap, Oseias Nunes, o intuito é conscientizar sobre as consequências do uso de drogas no espaço escolar. Para ele, o resultado da problemática social reflete na Defensoria, pois tem a competência de prestar a assistência.
“A mensagem é transmitida aos jovens de maneira que ocorra o entendimento sobre o problema e que há caminhos que não compensam seguir, sob o ônus das consequências e responsabilizações do ato”, disse.
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